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150 motivos para NÃO ser protestante. 22/11/2011

Posted by Moisés Gomes in Protestantismo.
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ÍNDICE DAS MENTIRAS EM SITES PROTESTANTES de OSWALDO

Conversão de Dave Armstrong.

As razões apresentadas por este ex protestante são inteligentes e fiéis à linha de raciocínio da fé católica.

Sinceramente não entendo como os protestantes mais “estudados” não são capazes de perceber isso como o Dave percebeu.

Sugiro que você leia todas; embora longo, é de uma imensa riqueza e nos ajuda a perceber melhor porque não tem sentido ser protestante e que renúncia da verdade se faz quando se segue a Lutero ao invés de Cristo na Igreja fundada por ele.

***

Depois de se enveredar na busca pela verdade, Dave Armstrong é recebido na Igreja Católica, em 1992 junto com sua esposa Judy. Eis alguns motivos porque deixou o protestantismo.

1. 1. A Igreja católica oferece a única visão coerente da história do Cristianismo (Tradição Cristã, Apostólica) e possui a moralidade cristã mais profunda e sublime: espiritual, social moral, e filosófica.

2. Eu me tornei um católico porque acredito sinceramente, em virtude de muita prova cumulativa, que o Catolicismo é a verdade, e que a Igreja católica é a Igreja visível divina estabelecida por Jesus contra o qual as portas do inferno não podem e não prevalecerão (Mt 16,18).

3. Eu deixei o Protestantismo porque era seriamente deficiente na interpretação da Bíblia “somente a fé”. É inconsistente na adoção de várias Tradições católicas (por exemplo, o Cânon da Bíblia, falta uma visão sensata da história Cristã. Chegou a um acordo moralmente anárquico e relativístico. Essas são algumas das deficiências principais que eu vi eventualmente como fatal para a “teoria” do Protestantismo).

4. O Catolicismo não é dividido formalmente, nem é sectário (Jo 17, 20-23) (Rm 16, 17) (1 Cor 1, 10-13).

5. A Unidade católica faz o Cristianismo e Jesus mais acreditáveis para o mundo (Jo 17, 23).

6. Por causa do Catolicismo se unificou a visão Cristã completamente do sobrenatural.

7. O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã (1 Cor 12, 25- 26).

8. O Catolicismo evita o relativismo teológico, por meio da certeza dogmática, que é centralizada no papado.

9. O Catolicismo evita anarquismo doutrinário, impedindo assim a divisão do verdadeiro Cristianismo.

10. O Catolicismo formalmente previne o relativismo teológico que conduz às incertezas dentro do sistema protestante.

11. O Catolicismo rejeita a “Igreja Estatal” que conduziu os governos a dominar politicamente o Cristianismo.

12. Protestantes de Igrejas Estatais influenciaram a elevação do nacionalismo que mitigou contra a igualdade e o Cristianismo universal.

13. A Cristandade católica unificada – antes do século XVI não tinha sido infestada pelas trágicas guerras religiosas.

14. O Catolicismo retém os elementos do mistério, do sobrenatural e do sagrado no Cristianismo, se opondo assim à secularização onde a esfera do religioso em vida se torna muito limitada.

15. O individualismo protestante conduziu à privatização do Cristianismo, por meio do que é pouco respeitado em vida de sociedade e política, deixando o “quadro público” estéril de influência Cristã.

16. A falsa dicotomia secular protestante conduziu cristãos a se comprometerem, em geral, com políticas vazias. O Catolicismo oferece um vigamento no qual chega a responsabilidade estatal e cívica.

17. O Protestantismo se apóia muito em meras tradições de homens (toda denominação origina da visão de um fundador. Assim que dois ou mais destes se contradizem um ao outro, o erro está presente).

18. Igrejas protestantes, de um modo geral, são culpadas em colocar os pastores num pedestal muito alto. Por causa disso, congregações evangélicas experimentam uma severa crise, dividindo-se em outras quando um pastor vai embora, provando-se que suas filosofias e doutrinas são centradas no homem, em lugar de Deus.

19. O Protestantismo, devido à falta da real autoridade e estrutura dogmática, vem se diluindo a cada dia, surgindo então milhares e milhares de denominações. Existem hoje, 33.800 denominações religiosas, cada uma ensinando coisas opostas às outras.

20. O Catolicismo retém a Sucessão Apostólica, necessária para saber o que é a verdadeira Tradição Apostólica. Era o critério da verdade usado pelos primeiros Cristãos.

21. Muitos protestantes levam uma visão escura em geral da história Cristã, especialmente os anos de 313 (a conversão de Constantino) para 1517 (a chegada de Lutero). Essa ignorância e hostilidade conduzem ao relativismo teológico, ao anticatolicismo, e a um constante processo desnecessário de “reinventar a roda”.

22. O Protestantismo no início era anticatólico e permanece assim até os dias atuais. Isso está obviamente errado e é antibíblico. O Catolicismo realmente é Cristão (se não é, então – logicamente – o Protestantismo que herdou a teologia do Catolicismo também não é). Por outro lado, a Igreja católica não é antiprotestante.

23. A Igreja católica aceita a autoridade dos grandes Concílios Ecumênicos (At 15) o qual definido, desenvolveu a doutrina Cristã e os demais concílios.

24. A maioria dos protestantes não tem bispos, uma hierarquia Cristã que é bíblica (1 Tm 3,1- 2) e que existiu na história dos primeiros Cristãos e na Tradição.

25. O Protestantismo não tem nenhum modo de resolver assuntos doutrinais definitivamente. A doutrina protestante só leva em conta uma visão individual na Doutrina X, Y, ou Z, não tem nenhuma Tradição protestante unificada.

26. O Protestantismo surgiu em 1517. Então não pode ser possivelmente a “restauração do puro”, “primitivo” Cristianismo, desde que isso está fora de governo, pelo fato de seu absurdo recente aparecimento. O Cristianismo tem que ter continuidade histórica ou não é Cristianismo. O Protestantismo necessariamente é um “parasita” do Catolicismo.

27. A noção protestante da “igreja invisível” também é moderna na história do Cristianismo eestranho à Bíblia (Mt 5,14; 16,18), então é falso.

28. Quando os teólogos protestantes falam do ensino do Cristianismo primitivo (por exemplo, ao refutar “cultos”), eles dizem “a Igreja ensinada”. . . mas quando eles recorrem ao presente, eles instintivamente se contêm de tal terminologia, como autoridade pedagógica universal que só reside na Igreja católica.

29. O princípio protestante de julgamento privado criou um ambiente (especial na América protestante) no qual invariavelmente o homem centralizou “cultos” como as Testemunhas de Jeová, Mormonismo, Ciência Cristã etc.

30. A falta de uma autoridade pedagógica definitiva no protestantismo (como no magistério católico) faz muitos protestantes individuais pensarem que eles têm uma linha direta com Deus. Basta uma Bíblia, o Espírito Santo e uma mentalidade individual. Não têm nenhuma segurança e garantia em dizer que são “infalíveis” sobre a natureza do Cristianismo.

31. As “técnicas” de evangelismo são freqüentemente inventadas e manipuladas, certamente não derivaram diretamente do texto da Bíblia. Algumas técnicas se igualam e se assemelham à lavagem cerebral.

32. O evangelho orado por muitos evangelistas protestantes e pastores é truncado e abreviado, é individual e diferente do evangelho bíblico como é proclamado pelos Apóstolos.

33. O protestantismo separa profundamente, a vida transformada no arrependimento para uma disciplina radical. “Um próprio ditado” luterano chama isso de “graça barata.”

34. A ausência de uma idéia de submissão a uma autoridade espiritual no Protestantismo caiu no meio político onde as idéias de “liberdade” pessoal, “propriedade”, e “escolha” tem agora, uma extensão de dever cívico.

35. O Catolicismo retém o senso do sagrado, o sublime, o santo, e o bonito em espiritualidade. As idéias de altar, e “espaço sagrado” são preservadas. Muitas igrejas protestantes são corredores, se encontrando em locais, como “ginásios”. A maioria das casas dos protestantes é mais esteticamente notável que suas próprias igrejas. Os protestantes, são viciados freqüentemente pela mediocridade na avaliação de arte, música, arquitetura, drama, imaginação, etc.

36. O Protestantismo negligenciou o lugar da liturgia em grande parte da adoração (com exceções notáveis como Anglicanismo e Luteranismo). Esse é o modo que os cristãos sempre seguiram durante séculos e não pode ser despedido assim ligeiramente.

37. O Protestantismo tende a opor matéria e espírito, enquanto favorecendo o posterior, é um pouco Gnóstico nesta consideração.

38. O protestantismo critica a prática das procissões Católicas, indo contra a Igreja primitiva e a Bíblia (Js 3, 5-6) ( Nm 10, 33-34) ( Js 6,4) (Js 3, 14-16) (Ex 25, 18-21) (Js 4, 4-5) (Js 4, 15-18)

39. O Protestantismo limita ou descrê no sacramentalismo que simplesmente é a extensão do princípio e a convicção de que a matéria pode ser veículo da graça. Algumas seitas (por exemplo, muitos pentecostais) rejeitam todos os sacramentos.

40. Os Protestantes excessivamentes desconfiam da carne (”carnalidade”), freqüentemente caem no fundamentalismo, um legalismo absurdo não podem dançar, jogar cartas, escutar músicas convencionais, etc.

41. Muitos protestantes tendem a separar vida em categorias de “espiritual” e “carnal”, como se Deus não fosse Deus de tudo e da vida. Esquecem que os empenhos de todos os pecadores são, no final das contas, espirituais.

42. O Protestantismo removeu a Eucaristia do centro e foco de adoração. Alguns protestantes só observam isto, uma vez mensalmente, ou até mesmo trimestralmente. Isto está contra a Tradição da Igreja Primitiva.

43. A maioria dos protestantes considera a Eucaristia como um símbolismo que contraria a Tradição Cristã universal até 1517 e a Bíblia (Mt 26, 26-28) (Jo 6, 47-63) (1 Cor 10, 14-22; 11, 23-30), onde estes textos confirmam à Real Presença.

44. O Protestantismo deixou de considerar o matrimônio como um sacramento virtualmente, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 19, 4-5) (1 Cor 7, 14,39) (Efésios 5, 25-33).

45. O Protestantismo aboliu o sacerdócio (Mt 18, 18) e o sacramento da ordenação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (At 6, 1-6; 14,22) (1 Tm 4, 14) (2 Tm 1,6).

46. O Catolicismo retém a noção de Paulo da viabilidade espiritual de um clero celibatário (1 Cor 7, 8; 7, 27 ; 7, 32) (Mt 19,12).

47. O Protestantismo rejeitou o sacramento da confirmação em grande parte. (At 8,18) (Hb 6, 2-4), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia.

48. Muitos protestantes negaram o batismo infantil, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (At 2, 37-39; 16,15; 16, 33; 18,8) (1Cor 1,16) (Cl 2,11-12). O Protestantismo é dividido em cinco acampamentos principais na questão do batismo.

49. A grande maioria dos protestantes nega a regeneração batismal, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mc 16,16) (Jo 3,5) (At 2,38; 22,16) (Rm 6,3-4) (1 Cor 6,11) (Tt 3,5).

50. Os Protestantes rejeitaram o sacramento de ungir o doente (Extrema Unção Últimos Ritos), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mc 6,13) (1 Cor 12,9,30) (Tg 5,13-16).

51. O Protestantismo nega a indissolubilidade do matrimônio sacramental e permite divórcio, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gen 2,24) (Ml 2,14-16) (Mt 5,32) (Mt 19,6,9) (Mc 10,11-12) (Lc 16,18) (Rm 7,2-3) (1 Cor 7,10-14,39).

52. O Protestantismo não acredita que procriação é o propósito primário e benefício do matrimônio (não faz parte dos votos, como no matrimônio católico), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gn 1,28; 28,3; 127,3-5).

53. O Protestantismo aprova a contracepção, em desafio à Tradição Cristã universal. (Gn 38,8-10; 41,52 (Lv 26, 9) (Dt 7,14) (Rt 4,13) (Lc 1,24-5). Agora, só o Catolicismo retém a Tradição antiga.

54. O Protestantismo principalmente com sua asa liberal, em 1930, aceitou o aborto como uma opção moral, ao contrário da Tradição Cristã universal e da Bíblia. (Ex 20,13) (Is 44,2; 49, 5) (Jr 1,5; 2,34) (Lc 1,15,41) (Rm 13,9-10).

55. O Protestantismo (de denominações largamente liberais) permite mulheres como pastoras (e até mesmo bispos, como no Anglicanismo), ao contrário da Tradição Cristã, teologia protestante tradicional e da Bíblia (Mt 10,1-4) (1 Tm 2,11-15; 3,1-12) Tt 1,6).

56. O Protestantismo , cada vez mais, chega a um acordo formal e oficialmente com o feminismo radical à moda que nega os papéis de homens e mulheres como é ensinado na Bíblia (Gn 2,18-23) (1 Cor 11,3-10) e na Tradição Cristã.

57. Atualmente o Protestantismo nega com freqüência crescente, o papel do marido no matrimônio contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (1 Cor 11,3) (Ef 5,22-33) (Cl 3,18-19). Isso também está baseado em uma relação de igualdade (1 Cor 11,11-12) (Gl 3,28) (Ef 5,21).

58. O Protestantismo liberal (notavelmente o Anglicanismo) ordenou os homossexuais praticantes até mesmo como pastores, permitindo o “matrimônio” entre sí, sendo contrário a antiga Tradição Cristã universal, e à Bíblia (Gn 19,4-25) (Rm 1,18-27) (1 Cor 6,9). O Catolicismo ficou firme na moralidade tradicional.

59. O Protestantismo liberal aceitou métodos críticos” mais altos” de interpretação bíblica que conduzem à destruição da reverência Cristã tradicional.

60. Muitos protestantes liberais jogaram fora várias doutrinas cardeais do Cristianismo, como a Encarnação, Nascimento da Virgem, a Ressurreição Corporal de Cristo, a Trindade, Pecado Original, inferno, a existência do diabo, milagres etc.

61. Os fundadores do Protestantismo negaram, e Calvinistas negam hoje, a realidade da livre vontade humana.

62. O Protestantismo clássico teve uma visão deficiente do passado do Homem, pensando que o resultado era depravação total. De acordo com Lutero, Zwingli, Calvino, o homem poderia fazer só o mal da própria vontade dele, e não teve nenhuma livre vontade para fazer o bem. Ele agora tem uma “natureza de pecado”. O Catolicismo acredita que, de um modo misterioso, o homem coopera com a graça que sempre precede todas as boas ações. Retém ainda, a natureza de algum homem bom, embora ele tenha uma tendência para pecar (”concupiscência”).

63. O Protestantismo clássico e o Calvinismo de hoje põem Deus como o autor do mal. Eles alegam supostamente que os homens fazem o mal e violam seus preceitos sem ter qualquer vontade livre para fazer. Isso é blasfemo, e torna Deus em um demônio.

64. No Protestantismo e pensamento Calvinista, o homem não tem livre vontade para escolher entre o bem e o mal. Quando eles pecam, é porque Deus os predestinou ao inferno, embora eles não tenham nenhuma escolha!

65. O Protestantismo clássico e o Calvinismo, ensina falsamente que Jesus só morreu para os eleitos

66. O Protestantismo clássico especialmente o Luterano, e o Calvinismo, devido à falsa visão, nega a eficácia e a capacidade da razão humana para conhecer Deus até certo ponto, e opõe isto a Deus e fé, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mc 12,28) (Lc 10,27) (Jo 20,24-29) (At 1,3; 17,2,17,22-34; 19,8). Os melhores Apologistas protestantes hoje simplesmente voltam atrás para a herança católica de São Tomás de Aquino, Santo Agostinho e muitos outros grandes pensadores.

67. O Pentecostalismo ou Protestantismo carismático coloca muito alto uma ênfase na experiência espiritual, não equilibrando isso corretamente com a lógica, a razão, a Bíblia e a Tradição.

68. Outros protestantes por exemplo, muitos batistas, negam que presentes espirituais como curar estão presentes na idade atual (supostamente eles cessaram com os Apóstolos).

69. O Protestantismo tem visões contraditórias do governo da igreja, pois não possui nenhuma autoridade coletiva, assim, não existe ordem e unidade. Algumas seitas reivindicam ter “apóstolos” ou “profetas” entre eles, com todos os abusos de autoridade e poder.

70. O Protestantismo especialmente o pentecostalismo, tem uma fascinação imprópria para o “fim do mundo” muita tragédia humana é o resultado de tais falsas profecias.

71. A ênfase do pentecostalismo conduz a um detrimento de sensibilidades sociais, políticas, éticas e econômicas aqui na terra.

72. O Pensamento protestante separa idéias em acampamentos mais exclusivos e mutuamente hostis, quando na realidade muitas das dicotomias (divisão em dois) são simplesmente complementares em lugar do contraditório.

73. O Protestantismo se contradiz a Bíblia indo contra aos sacramentos.

74. O Protestantismo monta devoção interna e devoção contra a Liturgia.

75. O Protestantismo opõe adoração espontânea para formar suas próprias orações.

76. O Protestantismo separa a Bíblia da autoridade que Jesus deixou a sua Igreja.

77. O Protestantismo cria a falsa dicotomia de versões da Bíblia.

78. O Protestantismo é contra a Tradição, sendo que ela é obra do Espírito Santo.

79. O Protestantismo considera autoridade da Igreja e liberdade individual.

80. O Protestantismo (especialmente Lutero) joga para cima o Velho Testamento contra o Novo Testamento, embora Jesus não fizesse assim (Mt 5,17-19) (Mc 7,8-11) (Lc 24,27,44) (Jo 5,45-47).

81. O Protestantismo impõe leis para enfeitar sendo inseguras e sem sobrevivência.

82. O Protestantismo cria uma falsa dicotomia entre simbolismo e realidade sacramental (por exemplo, batismo, Eucaristia).

83. O Protestantismo separa o Indivíduo da comunidade Cristã. É só conferir as milhares e milhares de denominações diferentes umas das outras (1 Cor 12,14-27).

84. O Protestantismo descarta a reverência dos santos. A Teologia católica não permite adoração dos santos na mesma moda como é dirigida para Deus. São venerados os santos e são honrados, não adorados.

85. Muitas dianteiras de protestantes pensam que o Espírito Santo só fala com eles, e não com as multidões de cristãos durante 1500 anos antes que o Protestantismo começasse!

86. Falhas no pensamento protestante original conduziram a erros até piores. Por exemplo, a justificação extrínseca, inventada para assegurar a predominância da graça, veio proibir qualquer sinal externo de sua presença (”sola fide “).O Calvinismo com seu Deus cruel, os homens foram virados para uma tal extensão que eles se tornaram unitários (como na Nova Inglaterra). Muitos fundadores de cultos recentes partiram o Calvinismo, por ex: (as Testemunhas de Jeová, Ciência Cristã, O Modo Internacional, etc.).

87. O pentecostalismo obcecado, em moda tipicamente americana, sempre aparece com celebridades (os evangelistas de televisão).

88. O pentecostalismo se apaixona com a falsa idéia de que grandes números em uma congregação (ou crescimento rápido) é um sinal da presença de Deus de um modo especial. Eles esquecem que Deus nos chama à fidelidade em lugar de ir para o “sucesso”, não estatísticas lisonjeiras.

89. O pentecostalismo enfatiza freqüentemente o crescimento numérico em lugar de crescimento espiritual individual.

90. O pentecostalismo é presentemente obcecado com ego-cumprimento, ego-ajuda, e o egoísmo no lugar de uma tensão Cristã tradicional em sofrer, sacrificar, etc.

91. O protestantismo tem uma visão truncada e insuficiente do lugar de sofrer na vida Cristã. Tudo em “nome-disto-e-reivindicação-daquilo” movimentos dentro do Protestantismo pentecostal estão florescendo, mas não estão em harmonia com a Bíblia, Cristianismo e Tradição.

92. O protestantismo, em geral, adotou uma forma mais capitalista que o Cristianismo. Riqueza e ganho pessoal são buscados mais que piedade, e são vistos como uma prova do favor de Deus, como o puritano, que secularizou o pensamento americano, indo contra a Bíblia e ensinamento Cristão.

93. O protestantismo crescentemente não tolera perspectivas políticas de esquerda em acordo com visões do Cristianismo, especialmente. em seus seminários e faculdades.

94. O protestantismo tolera heterodoxia crescentemente teológica e liberalismo, para tal uma extensão que muitos líderes evangélicos estão alarmados e prediz uma decadência adicional dos padrões ortodoxos.

95. Os pentecostais adotaram visões de Deus sujeitas aos caprichos frívolos do homem e desejos do momento.

96. Também as seitas anteriores aos pentecostais, ensinam totalmente ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia.

97. O evangelho, especialmente na televisão, é vendido da mesma forma que McDonalds vende hambúrgueres. Tecnologia de mercado e técnicas de relações públicas substituíram cuidado da pastoral pessoal e preocupação social em grande parte pelo religioso.

98. “Pecar”, em algumas denominações protestantes, crescentemente, é visto como um fracasso psicológico ou uma falta de amor próprio, em lugar da revolta voluntariosa que é contra Deus.

99. O Protestantismo, em todos os elementos essenciais, somente pede emprestado por atacado da Tradição católica ou torce o mesmo. Todas as doutrinas nas quais os católicos e protestantes concordam, são claramente católicas em origem (Trindade, Nascimento da Virgem, Ressurreição, 2ª Vinda, Cânon da Bíblia, céu, inferno, etc.). Qualquer verdade que está presente em cada idéia protestante sempre é derivada do Catolicismo que é o cumprimento das aspirações mais fundas e melhores dentro do Protestantismo.

100. Um dos princípios fundamentais do Protestantismo é a sola scriptura que não é bíblico e também é inexistente até o 16º século. Na própria Bíblia, não se encontra essa palavra, ou outra com o mesmo significado. Porém é uma falsa tradição humana protestante.

101. A Bíblia não contém todos os ensinamentos de Jesus. (Mc 4,33; 6,34) (Lc 24,25-27) ( Jo 16,12-13; 20,30; 21,25) (At 1,2-3). Mesmo assim os protestantes passam por cima dessas passagens dizendo que todo ensinamento de Cristo está registrado nas Escrituras.

102. A sola scriptura é um abuso da Bíblia. Uma leitura objetiva da Bíblia, conduz a pessoa para a Tradição e a Igreja católica, em lugar do oposto.

103. O Novo Testamento não foi escrito nem recebeu no princípio como a Bíblia, só gradualmente, e o Cristianismo primitivo não poderia ter acreditado na sola scriptura.

104. Tradição não é uma palavra ruim na Bíblia, ela recorre a algo passado de um para outro. A Tradição é falada em (1 Cor 11,2) (2 Ts 2,15, 3,6) (Cl 2,8). Mesmo assim, os protestantes não aceitam a Tradição. Eles confundem tradição humana com a Tradição que os próprios Apóstolos deixaram aos sucessores.

105. A Tradição Cristã, de acordo com a Bíblia, pode ser oral ou escrita (2 Ts 2,15) (2 Tm 1,13-14; 2,2). São Paulo não faz nenhuma distinção entre as duas formas.

106. Em Atos e as Epístolas, muitas coisas da Bíblia eram originalmente orais (por exemplo, todo o ensino de Jesus) – Ele não escreveu nada.

107. Ao contrário de muitas reivindicações protestantes, Jesus não condenou a Tradição. (Mt 15,3,6) (Marcos 7,8-9,13) Ele só condena a tradição humana corrupta, não a Tradição deixada aos 12 Apóstolos.

108. Tradição cristã, apostólica (Lc 1,1-2) (Rm 6,17) (1 Cor 11,23 15,3) (Jd 1,3), ou Tradição Cristã “receptora” acontece em (1 Cor 15,1-2) (Gl 1,9,12) (1 Tess 2,13).

109. Os conceitos de “Tradição”, “evangelho”, “palavra de Deus”, “doutrina”, e “a Fé” são essencialmente sinônimas, e tudo é predominantemente oral. (2 Ts 2,15; 3, 6) (1 Ts 2,9,13) (Gl 1,9) (At 8,14). Se Tradição é uma palavra suja,como se afirma no protestantismo, então assim é o “evangelho” e “palavra de Deus!”

110. São Paulo, em (1 Tm 3,15) põe a Igreja sobre a Bíblia como coluna e fundamento da verdade, e como ensina o Catolicismo.

111. Os protestantes defendem a sola Scriptura em (2 Tm 3,16). O Catolicismo concorda em grande parte para estes propósitos, mas não exclusivamente, como no Protestantismo. Secundariamente, quando São Paulo fala aqui de “Bíblia”, o NT ainda não existia (não definitivamente durante mais de 300 anos depois dos Apóstolos), assim ele só está recorrendo ao Antigo Testamento. Isto significaria que o Novo Testamento não era necessário para a regra de fé.

112. O Catolicismo mantém a Tradição que é consistente com a Bíblia, até mesmo onde ela é muda em alguns assuntos. Para o Catolicismo, toda necessidade da doutrina não é achada somente na Bíblia, e o princípio do Protestantismo é a Sola Scriptura. Por outro lado, a maioria dos teólogos católicos reivindicam que todas as doutrinas católicas podem ser achadas na Bíblia, em forma de núcleo, ou por uso extenso e conclusão.

113. Estudantes protestantes pensativos mostraram, que uma posição irrefletida da Sola Scriptura pode se transformar em “bibliolatria”, quase uma adoração da Bíblia em lugar de Deus que é seu Autor. Esta mentalidade é semelhante à visão muçulmana, onde a revelação para eles, está somente no Alcorão.

114. O Cristianismo é inevitavelmente histórico. Todos os eventos da vida de Jesus (Encarnação, Crucificação, Ressurreição, Ascensão, etc.) eram históricos, como era a oração dos apóstolos. Então, a tradição de algum tipo, é inevitável, ao contrário de numerosos protestantes míopes que reivindicaram que sola Scriptura aniquila Tradição. Toda negação de uma tradição particular envolve um preconceito (escondido ou aberto) para a própria tradição alternada da pessoa por exemplo, se toda a autoridade da Igreja é rejeitada, até mesmo a autonomia individualista é uma “tradição”.

115. A Sola Scriptura não poderia ter sido literalmente verdade, falando praticamente, para a maioria dos cristãos ao longo da história. A Tradição oral, junto com as práticas devotas, os feriados Cristãos, a arquitetura de igrejas a arte sagrada, eram os portadores primários do evangelho durante 1400 anos. Durante todos estes séculos, a Sola Scriptura teria sido considerada como uma abstração absurda e impossível.

116. O Protestantismo diz que a Igreja católica acrescentou à Bíblia.Isto não é verdade porque ela tirou somente as implicações da Bíblia (desenvolvimento da doutrina) e seguiu a compreensão da Igreja primitiva, e que os protestantes subtraíram da Bíblia ignorando grandes porções que sugestionam posições católicas.

117. A Sola Scriptura é o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Invocando somente a Sola Scriptura, não há nenhuma solução ao problema da autoridade, contanto que as interpretações múltiplas existam. Se a Bíblia estivesse tão clara, os protestantes simplesmente concordariam entre si, pois existem a multiplicidade de denominações.

118. A interpretação da Bíblia é inevitável sem a Tradição. É necessário então falar na Igreja Católica, ela é a que evita a confusão, o erro, a anarquia e a divisão.

119. O Catolicismo não considera a Bíblia inacessível aos leigos, como se afirma no protestantismo, mas é vigilante para proteger-se de uma exegese toda arbitrária e aberrante. As melhores tradições protestantes buscam fazer o mesmo, mas é inadequado e ineficaz desde que eles são divididos.

120. O Protestantismo tem um problema enorme com o Cânon Bíblico. O processo de determinar os livros exatos que constituem a Bíblia durou até o ano de 397 D.C., o Concílio de Cartago provou que a Bíblia não está autenticada, como acredita o Protestantismo. Alguns cristãos sinceros, devotos e instruídos duvidaram da canocidade de alguns livros que estão agora na Bíblia e outros consideraram livros que não estavam incluídos no Cânon.

121. O Concílio de Cartago, decidindo o Cânon da Bíblia inteira em 397, incluiu os livros “Deuterocanônicos” que os protestantes chutaram para fora da Bíblia. Antes do 16º século os cristãos consideravam esses livros, e eles não eram separados, como se vê no protestantismo que aceita a autoridade deste Concílio para o NT, mas não para AT.

122. A Igreja católica venerou sempre a Bíblia. Isso é provado pelo laborioso cuidado dos monges, protegendo e copiando manuscritos, e as traduções constantes em línguas vernáculas (ao invés das falsidades sobre só Bíblias latinas), entre outras evidências históricas abundantes e indisputáveis. A Bíblia é um livro católico, e não importa quantos protestantes estudam e proclamam isso peculiarmente, eles têm que reconhecer a dívida inegável com a Igreja católica por ter decidido o Cânon e por preservar a Bíblia intacta durante 1400 anos.

123. O Protestantismo nega o Sacrifício da Missa, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gn 14,18) (Is 66,18,21) (Ml 1,11) (Hb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8). que transcede espaço e tempo.

124. O Protestantismo descrê, em geral, no desenvolvimento da doutrina, ao contrário da Tradição Cristã e muitas indicações bíblicas implícitas, mas seguem a Doutrina da Trindade, que foi desenvolvida na história, nos três primeiros séculos do Cristianismo. É tolice negar isso. A Igreja é o “Corpo” de Cristo, um organismo vivo que cresce e desenvolve como corpos todo vivos. Não é uma estátua, simplesmente para ser limpada e polida com o passar do tempo, como muitos protestantes parecem pensar.

125. O Protestantismo separa justificação de santificação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mt 5,20; 7,20-24) (Rm 2,7-13) (1 Cor 6,11).

126. O Protestantismo desconsidera que as obras contribuam para a salvação, rejeitando assim a Tradição Cristã e o ensino explícito da Bíblia (Mt 25,31-46) (Lc 18,18-25) (Jo 6,27-29) (Gl 5,6) (Ef 2,8-10) (Fl 2,12-13; 3,10-14) (1 Ts 1,3) (2 Ts 1,11) (Hb 5,9) (Jd 1,21) Essas passagens também indicam que a salvação é um processo, não um evento instantâneo, como no Protestantismo.

127. O protestantismo rejeita a Tradição Cristã e ensino bíblico que sempre foi ensinado na Igreja Católica, onde as boas ações feitas na fé contribuem para a salvação (Mt 16,27) (Rm 2,6) (1 Cor 3,8-9).

128. Os protestantes têm convicção de que aceitando Jesus como Salvador já estão salvos. Não é bem isso que a Igreja Primitiva e a Bíblia ensinam (Fl 3,11-14) (Hb 4,1) (Tt 1,2) (1 Ts 5,8) ( Tt 3,7) (Mt 25,1-13) onde se diz, que devemos ser sempre vigilantes. Vigilante não é o mesmo que certeza.

129. Muitos protestantes (especialmente os presbiterianos, calvinistas e batistas) acreditam em segurança eterna, ou, perseverança dos santos (convicção daquele que não pode perder a “salvação”. Isto está ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia: (1 Cor 9,27) (Gl 4,9; 5,1,4) (Cl 1,22-3) (1 Tm 1,19-20; 4,1; 5,15) (Hb 3,12-14; 6,4-6; 10,26,29,39; 12,14-15).

130. Ao contrário do mito protestante, a Igreja Católica não ensina que ninguém é salvo através de trabalhos a parte, porque a fé e obras são inseparáveis. Esta heresia da qual o Catolicismo é acusado freqüentemente estava na realidade condenada pela Igreja católica, em 529 D.C. é conhecido como Pelagianismo (visão que o homem pudesse se salvar pelos próprios esforços naturais dele, sem a graça sobrenatural necessária de Deus). Continuar acusando a Igreja católica desta heresia é um sinal de preconceito e ignorância do manifesto da história da teologia, como também o ensino católico é claro no Concílio de Trento (1545-63). Ainda o mito é estranhamente prevalecente.

131. O Protestantismo eliminou virtualmente a prática da confissão a um sacerdote (ou pelo menos pastor), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mt 16,19; 18,18; Jo 20,23). (At 19,18) (Tg 5 15-16) (Ne 9,2) (Ne 1, 6). (Jo 3,6).

132. O Protestantismo descrê na penitência ou castigo temporal para perdoar pecado, indo contra a Tradição Cristã e a Bíblia por exemplo, (Nm 14,19-23) (2 Sm 12,13-14) (1 Cor 11,27-32) (Hb 12,6-8).

133. O Protestantismo tem pouco conceito da Tradição e doutrina bíblica de mortificar a carne, ou, sofrer com Cristo: (Mt 10,38; 16,24) (Rm 8,13,17) (1 Cor 12,24-6) (Fl 3,10) (1 Pd 4,12,13).

134. Igualmente, o Protestantismo perdeu a Tradição e doutrina bíblica de compensação vicária, ou sofrimento remissório de Cristãos com Cristo, por causa de um ao outro, (Ex 32,30-32) (Nm 16,43-8; 25,6-13) (2 Cor 4,10) (Cl 1,24) (2 Tm 4,6).

135. O Protestantismo rejeitou a Tradição e doutrina bíblica do purgatório, como conseqüência de sua falsa visão de justificação e penitência, apesar de evidências suficientes na Bíblia: (Mq 7, 8-9) (Ml 3,1-4) (2 Mc 12, 39-45) (Mt 5, 25-6; 12,32) (Lc 16,19-31) (1 Pd 3,19-20) (1 Cor 3,11-15) (2 Cor 5,10).

136. O Protestantismo rejeitou a doutrina das indulgências que são simplesmente o perdão do castigo temporal para pecado (penitência), pela Igreja (aqui na terra, Mt 16,19; 18,18, e Jo 20,23). Isso não é diferente do que São Paulo fez em relação a um irmão errante na Igreja de Corinto. Primeiro, ele impôs uma penitência a ele (1 Cor 5,3-5) (2 Cor 2, 6-11). Só porque aconteceram alguns abusos antes da Revolta protestante (admitida e retificada pela Igreja católica), não tem nenhuma razão para lançar fora contudo outra doutrina bíblica. É típico do Protestantismo queimar completamente uma casa no lugar de limpá-la, “joga-se fora o bebê com a água de banho”.

137. O Protestantismo jogou fora as orações para os mortos, em oposição à Tradição Cristã e à Bíblia (Tb 12,12) (2 Mc 12, 39-45) ( 2 Tm 1, 16-18). Já no primeiro século, da Era Cristã, a prática de orar pelos mortos já era registradas em muitas inscrições gravadas nos túmulos de santos cristãos e mártires da fé.

138. O Protestantismo rejeita, em chãos inadequados, a intercessão dos santos. Por outro lado, a Tradição Cristã e a Bíblia apoiaram esta prática. (Mt 22, 30) (1 Cor 15, 29) (Mt 17, 1-3; 27,50-53) eles podem interceder por nós (2 Mc 15,14) (Ap 5, 8; 6, 9-10).

139. Alguns protestantes descrêem nos Anjos da guarda, apesar da confirmação Bíblica e a Tradição Cristã (Mt 18,10) (At 12,15) ( Hb 1,14) (Ap 8, 3-5).

140. A maioria dos protestantes nega que os anjos possam interceder por nós, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Ap 1,4; 5,8; 8,3-4) (Zc 1,12-13) (Os 12,5) (Gn 19, 17-21).

141. O protestantismo rejeita a Imaculada Concepção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicada pela Bíblia,: (Gn 3,15) (Lc 1,28) (”cheia de graça” interpretam os católicos, em chãos lingüísticos, significa “sem pecado”); Maria representando a Arca da Aliança (Lc 1,35) (Ex 40,34-8) (Lc 1,44) (2 Sm 6,14-16) (Lc 1,43) (2 Sm 6,9) A Presença de Divina requer santidade extraordinária) pois Deus não habitaria no meio do pecado.

142. O protestantismo rejeita a Assunção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicações bíblicas. Ocorrências semelhantes na Bíblia não fazem a suposição improvável. (Henoc em Gn 5,24 e Hb 11,5) (Elias em 2 Rs 2,11) (Paulo em 2 Cor 12, 2-4) (”Êxtase” em 1 Ts 4,15-17) (subindo os santos em Mt 27,52-53).

143. Muitos protestantes negam a virgindade perpétua de Maria, apesar da Tradição Cristã e o acordo unânime dos fundadores protestantes Lutero, Calvino, Zwingli, etc.

144. O protestantismo nega a Maternidade Espiritual de Maria, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (João 19, 26-27) “Veja a mulher do Céu” (Ap 12, 1,5,17). Os Católicos acreditam que Maria é uma santa, e as orações dela são de grande efeito para nós. (Ap 5,8; 8,4; 6,9-10).

145. O Protestantismo rejeita o papado, apesar da Tradição Cristã profunda, e da forte evidência na Bíblia da preeminência de Pedro como a pedra da Igreja. Ninguém nega que ele fosse algum tipo de líder entre os apóstolos. Como sabemos, o papado é derivado desta primazia: (Mt 16,18-19) (Lc 22,31-2) (Jo 21,15-17) são as passagens “papais” mais diretas. O nome de Pedro aparece primeiro em todas as listas dos apóstolos; até mesmo um anjo insinua que ele é o líder deles (Mc 16,7), e ele andou pelo mundo como tal (At 2,37-8,41). Ele faz o primeiro milagre na Igreja (At 3,6-8), profere o primeiro anátema (At 5,2-11), é o primeiro a ressuscitar um morto (At 9,40-41), o primeiro a receber os Gentios (At 10,9-48), O nome dele é mencionado mais freqüentemente que todos os outros discípulos reunidos (191 vezes). Essas são algumas evidências que destacam Pedro dos outros Apóstolos.

146. Desde o princípio, a Igreja de Roma e os papas têm o governo e a direção teológica e a ortodoxia da Igreja Cristã. Isso é inegável. Nenhum protestante imparcial teve a coragem e a ousadia de contestar tudo isso, pois só o que Cristo transmitiu aos Apóstolos e o que se herdou destes numa sucessão ininterrupta da Igreja Católica, tem foros de verdade revelada, portanto digna de fé.

147. O Protestantismo, em seu desespero, tenta suprir algum tipo de continuidade histórica a parte da Igreja católica, às vezes tenta reivindicar uma linhagem de seitas medievais como os Valdenses, Cátaros, Montanistas ou Donatistas. Porém, este empenho é sentenciado a um fracasso quando a pessoa estuda de perto no que estas seitas acreditam.

148. Os Católicos têm o Cristianismo mais sofisticado e pensativo da filosofia sócio-econômica-política, uma mistura de elementos “progressivos” e “conservadores” distinto da retórica que tipicamente dominam a arena política. O Catolicismo tem a melhor visão da igreja em relação ao estado e cultiva como bem.

149. O Catolicismo tem a melhor filosofia cristã. Trabalhou por vários séculos de reflexão e experiência. Como em sua reflexão teológica e desenvolvimento, a Igreja Católica é sábia e profunda, para uma extensão que verdadeiramente tem um selo divino e seguro. Eu já me maravilhava, logo antes da minha conversão, de como a Igreja católica poderia ser tão certa sobre tantas coisas. Eu fui acostumado a pensar, como um bom evangélico, que a verdade sempre era uma pluralidade de idéias de muitas denominações protestantes, “todas juntas.” Mas afinal de contas, a Igreja católica faz a diferença!

150. Por último, o Catolicismo tem a espiritualidade mais sublime e espírito de devoção, manifestado de mil modos diferentes. Do ideal monástico, para o celibato heróico do clero e religioso, os hospitais católicos, a santidade completamente de um Thomas, um Kempis ou um Santo Inácio, os santos incontáveis canonizados e ainda, Madre Teresa, Papa João Paulo II, Papa João XXIII, os mártires primitivos, São Francisco de Assis, os eventos a Lourdes e Fátima, o intelecto deslumbrante de John Henry Newman, a sabedoria e perspicácia do Arcebispo Sheen de Fulton, São João da Cruz, a inteligência santificada de um Chesterton ou um Muggeridge, mulheres anciãs que fazem as Estações da Cruz ou o Rosário. Este espírito devoto é incomparável em sua extensão e profundidade, apesar de muitas contraposições protestantes.

Comentários

1. (Anderson) - 12/01/2012

Pegadinhas para os protestantes
Havia uma denominação protestante com 1.000 seguidores.Um dia o pastor da denominação começou a pregar a teologia da prosperidade.Parte do grupo revoltou-se e logo começaram brigas e debates em torno daquela pregação.Um grupo que discordou veementemente do pastor resolveu sair da denominação. Este grupo perfazia um total de 200 membros dissidentes. Estes acusavam o pastor de pregar contra a palavra de DEUS.Destes 200 membros dissidentes, 10 abriram novas denominações. Os outros 190 restantes dividiram-se por outras denominações já existentes. Vamos dar um exemplo de como ficaram as divisões a partir da denominação que tinha inicialmente 1.000 membros:
800 seguidores permaneceram na denominação do pastor que começou a pregar a teologia da prosperidade.
Dos 200 ex seguidores agora dissidentes,10 deixaram a denominação e fundaram mais 10 novas igrejas protestantes.
Estas 10 novas denominações adotaram linhas diferentes.Uma abraçou Lutero, Uma abraçou Calvino, Uma abraçou Wesley, Uma tornou-se batista, Uma virou pentecostal, Uma virou neo pentecostal, Uma abraçou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Uma outra permitiu que mulheres fossem pregadoras, Uma começou a pregar o evangelho judaizante e Uma última adotou a confissão positiva.
Os outros 190 ex seguidores dividiram-se em outras denominações já existentes, sendo que:
20 foram para uma denominação que batizava e repudiava o divórcio.30 foram para uma denominação que também repudiava o divórcio, mas não batizava.40 foram para uma denominação que batizava, repudiava o divórcio, mas que praticava o evangelho judaizante condenado pelas demais.10 foram para um denominação cujo pregador líder era favorável ao aborto.Os outros 100 membros dissidentes dividiram-se ainda por diversas igrejas, sendo que parte tornou-se luterana, parte tornou-se calvinista, parte tornou-se batista e um outro grupo resolveu adotar igrejolas neo pentecostais favoráveis a unção do zoológico ou a unção do leão ou ainda a adoração da Arca da Aliança.Um grupo ainda pequeno resolveu abraçar o grupo conhecido como “sem igrejas”.
Quais são as nossas dúvidas ?
1)Qual destes grupos reteve a sã doutrina dos apóstolos ?
2)Qual destes grupos pratica o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo ?
3)Qual destes grupos deve ser considerado como herege ?
4)Todos estão salvos ?
5)Estando todos salvos, independentemente de denominação e do Cristo que cada grupo segue em cada igreja, poderíamos dizer que o importante para a salvação é tão e somente o rótulo protestante ?
Então por que o protestante diz que placa de igreja não salva ninguém ? Claro que salva. Bastou levantar o dedo na denominação protestante que todos já são irmãos em cristo, mesmo que sejam Cristos diferentes e todos estão salvos.
6)Se todos estão salvos, por que brigaram e se dividiram ?Por que ao invés de brigarem não estavam louvando a DEUS pela “salvação” de todos ?
7)Se todos estão salvos, por que precisam agrupar-se e criar igrejas se tais circunstâncias não influem na salvação de quem quer que seja ?
8)Qual destes grupos representa a igreja primitiva ?Qual destes grupos representa a igreja dos apóstolos ?
9)Se todos estão salvos e salvação não pode ser perdida, e se uns chamam aos outros de hereges, razão pela qual se dividiram, podemos dizer que heresia não condena ninguém ao inferno ?
10)Se heresia não leva ninguém ao inferno, podemos dizer que não faz diferença o Cristo que se prega ou o Cristo que se pretende seguir ?
11)Se heresia não condena ninguém e a salvação está restrita aos grupos protestantes, ainda que escandalosamente divergentes entre si, podemos dizer que o importante para a salvação é tão e somente levantar o dedo em qualquer denominação protestante e “aceitar” Jesus ?
12)Se todos estão salvos a partir do “aceitar” Jesus, por que precisam de pastores, templos, cultos, pregações, dvd’s, música Gospel, dízimos ? O que pode ser mais importante do que a salvação ?
13)Se a salvação não pode ser perdida, estando todos os grupos protestantes salvos, independentemente do cristianismo que abraçaram, que diferença faz pagar ou não dízimos ? Escutar ou não música Gospel ? Alguém fica mais ou menos salvo se praticar ou não todas estas coisas ?
14)Se os “sem igreja” estão salvos tal como os que frequentam denominações, podemos dizer que igrejas protestantes não servem para nada ? Pois todos os grupos se dizem salvos, incluindo os “sem igreja”.
15)Considerando o exemplo acima, qual destes grupos ou denominações está interpretando corretamente a Bíblia ?
16)Se nem todos estão interpretando corretamente a Bíblia, quais destes grupos que está de fato sendo assistindo pelo Espírito Santo ?Quantos Espíritos Santos existem ?Pode um mesmo Espírito Santo dar a cada denominação ou cada crente teologias e direções diferentes ?
17)Se alguns membros permaneceram com o pregador da teologia da prosperidade, outros dele fugiram, e estes mesmos que se foram também não permaneceram unidos, pergunta-se onde está na Bíblia a permissão para cada grupo tomar a decisão que tomou ?
Onde está na Bíblia a permissão para se trocar de denominação ?Onde está na Bíblia a permissão para permanecer na denominação ?Quem está certo ?Onde está na Bíblia a quantidade de vezes que cada crente pode mudar de denominação ?Onde está na Bíblia que alguém insatisfeito pode fundar uma nova denominação ?
18)Se todos os grupos citados em nosso exemplo estão corretos em suas interpretações bíblicas e doutrinas, e, considerando que “placa” de igreja não salva ninguém, assim dito pelos protestantes, pergunta-se por que brigam tanto e fundam tantas denominações ? Não é o protestante que menospreza a igreja ? Por que fundam tantas igrejas se eles mesmo dizem que igreja não salva ninguém ? E se todos estão salvos e todas as interpretações estão corretas por que brigam e por que se dividem ?
Questionamentos adicionais
19)Se todos dizem que Lutero foi necessário para consertar os “erros” do catolicismo, por que todos estes grupos não permaneceram com Lutero ?Onde está na Bíblia que alguém pode se rebelar contra o “ungido” do Senhor, “escolhido” para consertar a “Babilônia” que seria a Igreja Católica ?
20)Se alguns dizem que mesmo antes de Lutero já existiam grupos que se opunham a “opressão” da Igreja Católica e segundo a tese protestante tais grupos representam a Igreja primitiva, pergunta-se:
Como é possível a Igreja primitiva que não tinha Bíblia, gritar em alto e bom som o dogma de Lutero “Só a Bíblia” ?Como é possível aos que se dizem representantes atuais da igreja primitiva utilizarem a Bíblia como única fonte de revelação se a Bíblia não existia no tempo da Igreja primitiva ?Como é possível aos que se dizem representantes da igreja primitiva aceitarem a Bíblia produzida por um ex monge da grande “Babilônia” que seria a Igreja Católica ?Como é possível aos que se dizem representantes da igreja primitiva aceitarem a Bíblia de Lutero que foi produzida a partir da Bíblia produzida pela Igreja Católica que seria a Grande Babilônia ?
21)Para todos os grupos e crentes, dissidentes ou não, qual deles de fato lê, interpreta e manuseia a Bíblia correta ? Qual destes grupos encontrou a Bíblia que reproduz fielmente a palavra de DEUS, sabendo-se que existem traduções e traduções e sabendo-se ainda que Lutero, homem, tão e somente homem, retirou textos e livros por conta própria ?
22)Se todos os grupos, crentes e denominações são inspiradas pelo Espírito Santo na leitura da Bíblia, pergunta-se:
Por que tantas divisões e doutrinas diferentes ?Por que precisam de pastores se cada um pode interpretar a Bíblia pessoalmente com a “assistência” do Espírito Santo ?
23)Se todos já estão salvos, por que há necessidade de cultos ?
Por que pregar para quem já está salvo ?Por que ao invés de cultos para os sãos, não se fazem missões para levar o evangelho aos doentes ?E se todos são inspirados pelo Espírito Santo a partir da sua própria leitura bíblia, por que não entregar Bíblias a cada a ser humano ao invés de pregar ?Se todos estes crentes, grupos e denominações confiaram em Lutero, Calvino ou em outros homens, ou em si próprios, para definirem a Bíblia que pretendem seguir, não estaria havendo uma contradição quando se faz a opção de se confiar em homens ao invés da Bíblia ?
24)Pergunta-se ainda onde está na Bíblia que a Bíblia é a única fonte de revelação ?Onde está na Bíblia a definição dos livros inspirados ?Onde está na Bíblia a definição de que a Bíblia protestante é a Bíblia correta ?Onde está na Bíblia a definição de João Ferreira de Almeida como tradutor insuspeito ?E se a Bíblia não define: O canon, os livros inspirados, a Bíblia correta e a tradução adequada, como o protestante consegue encontrar todas as respostas ? De onde ele parte ? Dos homens ?
25)Considerando que todo protestante, independentemente de denominação, diz que não há homens infalíveis em matéria de fé e doutrina, pergunta-se:
Como pretende o protestante convencer outro protestante, se antes de qualquer coisa o protestante que lhe ouve deve acreditar que ninguém é confiável ?
Como pretende o protestante convencer a um católico de sua doutrina, se ele mesmo começa sua pregação dizendo que não há um homem infalível em matéria de fé e doutrina, e, portanto, ele acaba negando a si próprio ?
E se não há homens infalíveis em matéria de fé e doutrina, por que os protestantes confiam nos conceitos de Lutero que era homem e pecador ?E por que confiam nos conceitos de Lutero que ainda por cima era católico ?E por que confiam nos conceitos de Lutero sabendo cientes que estão que sua atuação e “missão” nem mesmo são previstas pela Bíblia que o protestante juram defender !
26)Considerando que a Bíblia diz que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade, portanto, sem a coluna e sustentáculo a verdade não se firma, pergunta-se:
De que Igreja a Bíblia está falando ?
Por que ao mesmo tempo que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade o protestante a considera como desnecessária para a salvação ?
Se a igreja em questão é a tal da igreja “invisível” criada pelos protestantes, pergunta-se onde está o texto bíblico que define a Igreja invisível ?
Se a igreja invisível é a reunião de todos aqueles que crêem em Jesus Cristo, pergunta-se por que apenas os católicos estão fora desta igreja invisível se a Bíblia nem mesmo informa quem dela faz parte ?
27)A Bíblia ensina que interpretação alguma é de caráter privado. Pergunta-se:
De acordo com a determinação bíblica é lícito a qualquer um interpretar a Bíblia ?
Pergunta-se ainda: Se a Bíblia proíbe a interpretação privada, a quem cabe tal interpretação ?
28)Marque com x o qual é o Cristo verdadeiro:( )O Cristo do aborto pregado por Macedo( )O Cristo vendedor de Bíblia da prosperidade pregado por Malafaia( )O Cristo patrocinador e da determinação bíblica pregado por Soares( )O Cristo do trízimo, ofertas, carnês e campanhas pregado por Santiago( )O Cristo do evangelho Judaizante de muitas denominações( )O Cristo da unção do Zoológico pregado por outras tantas denominações( )O Cristo da unção do Leão pregado pelo pessoal da Lagoinha( )O Cristo do divórcio abraçado ainda por outras correntes protestantes( )O Cristo das igrejas que casam pessoas do mesmo sexo
29)Se você fosse obrigado a escolher, qual das igrejas você daria ouvidos ?
( )A Igreja Católica de Santo Agostinho e São Tomás Aquino com seus 2.000 anos, concílios e mais de duzentos e tantos papas( )A Igreja Cuspe de Cristo( )A Igreja Sinos de Belém( )A Igreja Bola de Neve
30)Se você fosse alguém que procurasse viver retamente a Palavra de DEUS e freqüentasse uma denominação séria protestante e tivesse que chamar alguém de irmão em Cristo, qual dos candidatos abaixo mereceria este título ?
( )Um católico praticante que leva uma vida santa( )Um membro de uma igreja do evangelho judaizante( )Um membro de uma igreja que pratica a teologia da prosperidade( )Um membro de uma igreja que casa pessoas do mesmo sexo
Qual deles mereceria mais o título de irmão em Cristo ?
31)Você já leu alguma obra de Lutero ?Se leu, por que ainda lhe dá crédito sabendo que o herege era um corrupto e mau caráter ?Se não leu, como é possível a você copiar as doutrinas do “Só a Bíblia” e “Só a fé” de alguém de quem você nada sabe a respeito ?
32)Sobre Lutero, veja o que ele disse e responda ao final:
“Eu estou, da manhã à noite, desocupado e bêbado. Você me pergunta por que eu bebo tanto, por que eu falo tão galhardamente e por que eu como tão freqüentemente? É para pregar uma peça ao diabo que se pôs a me atormentar”. É bebendo, comendo, rindo, nessa situação, e cada vez mais, e até mesmo cometendo algum pecado, à guisa de desafio e desprezo por Satanás, procurando tirar os pensamentos sugeridos pelo diabo com o auxílio de outros pensamentos, como, por exemplo, pensando numa linda moça, na avareza ou na embriaguês, caso contrário ficarei muito raivoso.” (Lutero). (Marie Carré, Jai choisi lunité – D.P.F., 1973, apud Lex Orandi: La Nouvelle Messe et la Foi , Daniel Raffard de Brienne 1983).”“QUE MAL PODE CAUSAR SE UM HOMEM DIZ UMA BOA E GROSSA MENTIRA POR UMA CAUSA MERITÓRIA E PARA O BEM DA IGREJA (LUTERANA).” (GRISAR, HARTMANN, S.J., MARTIN LUTHER, HIS LIFE & WORK, THE NEWMAN PRESS, 1960- PÁG 522).“Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: “Que fez, então, com ela?”, depois com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer.” (Tischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.“…os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).“Quem não crê como eu é destinado ao inferno. Minha doutrina e a doutrina de Deus são a mesma. Meu juízo é o juízo de Deus” (Weimar, X, 2 Abt, 107)
Conhecendo algumas dos mais famosos apontamentos de Lutero, seria possível afirmar que Lutero era um homem comum sujeito a erros e pecados ?
33)Considerando a hipótese de que Lutero seria um homem normal, portanto falível, seria tecnicamente possível que ele viesse a cometer erros ?
Se possível a Lutero cometer erros comuns e alguns bem mais graves, seria lícito supor que ele também pudesse cometer erros em sua avaliação sobre a Igreja Católica e seus dogmas ? Isto seria tecnicamente possível ?
Não seria mais prudente a qualquer protestante antes de criticar e caluniar a Igreja Católica conhecer não só as obras de Lutero, fundador do protestantismo, mas também procurar conhecer um pouco mais de catolicismo ?
Tal prudência não seria uma forma de sabedoria ?
34)Se todos os crentes estão salvos e salvação não pode ser perdida, independentemente do Cristo que se segue e da interpretação bíblica que cada um faz, perguntamos que diferença faz ou não ler a Biblia ?Se tanto faz ser ou não herege, bastando ter aceitado a Jesus em tempo protestante para alcançar salvação, que diferença faz conhecer ou não a Bíblia ?
35)Sobre a Eucaristia que somente os católicos praticam. O que significam as palavras de Jesus: “…minha carne é verdadeiramente comida. Meu sangue é verdadeiramente bebida.” ?
Você ficaria com o verdadeiramente de Jesus Cristo ou com o relativamente dos pastores protestantes ?
Onde está na Bíblia que o verdadeiramente de Jesus Cristo significa que verdadeiramente não é verdadeiro ? De onde você protestante tirou que o verdadeiramente é relativo ? Quem te disse ? Lutero ? Macedo ? Foi algum outro homem ?Com quem você ficaria ? Com a Bíblia ou com o homem ?Você ficaria com Jesus Cristo ou com Malafaia, Macedo e Soares ?
36)Você crê que Jesus Cristo é filho de DEUS ? Você aceita que sendo Jesus Cristo filho de DEUS ele cumpre os mandamentos de seu pai ?
Se Jesus honra os mandamentos de seu pai, você aceitaria que eu dissesse que Jesus entre outras coisas honra pai e mãe ?
Seria aceitável dizer que Jesus Cristo honrava sua mãe Maria ?
Por que você a despreza ?
Você acha realmente que Jesus Cristo fica feliz quando alguém chama sua mãe de mulher pecadora como outra qualquer ou como barriga de aluguel ? Você acredita realmente nisto ?
37)Você lê a Bíblia ? Você já leu a profecia que diz que Maria seria proclamada Bem Aventurada por todas as gerações ?
O que isto quer dizer para você ?
Você acha que Bem Aventurada significa que ela pode ser desprezada e taxada de impura, entre outros apelidos ?
É nisto que você acredita ?
Você crê na Bíblia ou nos pregadores protestantes ?
38)Em Genesis a Bíblia diz que DEUS poria inimizade entre os descentes da mulher e os descendentes da serpente. Pergunta-se que mulher é esta que foi descrita em Genesis ?
Você acha mais provável que seja Maria mãe do salvador, Ana Paula Valadão ou Sonia Hernandez ?
Você protestante é descendente de Maria ou não ?
Se você não é descendente de Maria, você é descendente de quem ?
A Bíblia é clara. Todos nós somos descendentes de alguém. E a Bíblia só nos trás duas opções. Ou somos descendentes da mulher ou somos descendentes da serpente.
Se a mulher não é Maria, quem seria ela ? Valnice Milhomens ?
O texto diz ainda que a mulher esmagará a cabeça da serpente. Quem você acha que irá faze-lo ?
Você acha mais provável que seja Maria mãe de Jesus ou a pastora Ludmila ?
39)A Bíblia diz que não haverá perdão para o pecado contra o Espírito Santo. A Bíblia fala precisamente em blasfêmia. Pergunta-se o que é a blasfêmia contra o Espírito Santo ?
Em que situações seria possível blasfemar contra o Espírito Santo ?
Você pode explicar pela Bíblia ?
Nós temos o magistério da Igreja que nos ensina sobre as blasfêmias contra o Espírito Santo.
E você que não crê no magistério da Igreja, como pode evitar os pecados contra o Espírito Santo se não pode conhece-los pela Bíblia ?
Quem te informou sobre eles ? Você leu em algum livro ? Foi algum pastor que te disse ?
Então você está me dizendo que para conhecer os pecados contra o Espírito Santo você teve que sair da Bíblia ?
Me explica ainda pela Bíblia, por que a distinção entre as blasfêmias contra Jesus e contra o Espírito Santo ? Não são ambos pessoas do mesmo DEUS uno e trino ? Por que tal diferença ?
Nós católicos podemos entender a partir da explicação da Santa Igreja. E você pode compreender e explicar pela Bíblia ?
40)Jesus deu poder aos apóstolos para perdoar e reter pecados de outros. O que significa para você reter pecados ?
Você aceitaria que para que um apóstolo retivesse pecado de outro seria necessário que o segundo lhe confessasse ?
É possível algum apóstolo perdoar ou reter pecado de outro sem conhece-lo ?
E por que você não se confessa ?
Você fica com a Bíblia e com Jesus que é claro a este respeito ou com o achismo dos pregadores protestantes ?
As duas últimas duas perguntas:
41)Qual é o único ponto comum em todos os grupos protestantes ?
Resposta: O ódio ao catolicismo do qual nada conhecem.
42)Por que tanto ódio pelo catolicismo ?
Resposta: É sabido pelos próprios protestantes que o Espírito Santo é apenas um. É sabido também pelos protestantes que quando dois discordam é certo que um deles está errado e por vezes até mesmo ambos.
Ora, se dois que discordam não podem estar certos ao mesmo tempo, muito menos podem estar certos 50.000 denominações protestantes divergentes entre si. Isto é fato.
Pela “lei’ da probabilidade, se 50.000 denominações pensam diferentes de uma outra cabeça protestante, é muito mais aceitável que este protestante esteja entre os errados do que entre os “certos”.
Muito menos provável é que um esteja certo e as outras 50.000 denominações estejam erradas ou mesmo outros 600 milhões de protestantes espalhados mundo afora.
O certo é que protestante algum pode ter certeza de que sua interpretação bíblica para todos os textos, capítulos e versículos esteja plenamente correta. E ele sabe disto.
O que garante algum conforto ao protestante ?
Acreditar que se ele não está certo ao menos se opôs a Igreja que está totalmente errada. Ele pode não ter interpretado corretamente, mas seria salvo porque protestou contra a grande Babilônia.
As suas imperfeições em matéria de interpretação, seguramente inevitáveis, seriam “perdoadas” pelo combate feroz que desenvolveu contra a grande inimiga de Cristo.
O protestante precisa crer na queda da Igreja Católica. Precisa profetizar sua derrota. Precisa até mesmo calunia-la para conseguir paz e uma “certeza” de que mesmo no caminho errado ele consegue produzir algo de bom a partir do momento que enfrenta a “grande” “inimiga” de Cristo.
Não é por acaso que o protestante nunca está atrás da verdade e jamais procura instruir-se sobre o catolicismo ou checar as histórias que lhe se são contadas sobre a Igreja Católica.
A investigação pode lhe trazer ainda mais desconforto.
E por isto mesmo, quanto menos o protestante puder saber de Lutero melhor. A leitura das obras de Lutero por certo lhe recomendariam uma abrupta mudança de rumos. Mantendo-se na “ignorância”, o protestante faz-se inocente aos seus próprios olhos.
Mas não se esqueçam que a inocência só abunda na ausência de malícia.
Que ninguém se engane. A igreja Católica é imperecível, indestrutível e não perde uma só batalha.Alguém disse e disse bem: “Não existe a religião cristianismo. Existe a Igreja e seus inimigos.”O que dizem os inimigos da Igreja ?Voltaire – inimigo confesso de Cristo e da Igreja, parabenizado sobre a destruíção que promoveu de um templo católico: “Que ninguém se engane. A Igreja não está morta. O fogo da fé está somente em brasa, mas não extinto. A fé católica é fogo inextinguível.”Napoleão Bonaparte – Também inimigo da Igreja. Tão grande era seu sucesso e popularidade que um dos seus acessores lhe propôs fundar uma igreja. Disse ele ao seus seguidor: “Meu filho, para fundar uma igreja duas coisas são necessárias. A primeira é morrer na cruz e a segunda é ressuscitar dos mortos. A primeira eu não quero e a segunda eu não posso.”O que dizem os católicos sobre a Igreja ?Contemplando este mistério da Igreja, São Pio X dizia:“Os reinos e os impérios desmontaram; os povos que a glória de seus nomes assim como sua civilização os havia tornado célebres, desapareceram. Viram–se nações que, atingidas pela decrepitude, se desagregaram por si mesmas. A igreja, porém, é imortal por natureza, jamais o laço que a une ao seu celeste Esposo se romperá e, em conseqüência, a velhice não pode atingi-la; ela permanece exuberante da juventude, sempre transbordante dessa força com a qual ela nasceu do coração transpassado de Cristo morto sobre a Cruz”. (Encíclica Iucunda Sane).Papa Bonifacio VIII, Bula Unam Sanctam (1302):
“Nós declaramos, dizemos, definimos e pronunciamos que é absolutamente necessário para a salvação de toda criatura humana o estar submetida ao Romano Pontífice.”“Assim como há um só Deus, um só Cristo, um só Espírito Santo, assim também há uma só verdade divinamente revelada; uma só Fé divina que é o princípio da salvação do homem e o fundamento de toda a justificação, a Fé pela qual o justo vive e sem a qual é impossível agradar a Deus e chegar à comunhão dos Seus filhos. Há uma só Igreja una, verdadeira, santa e católica que é a Igreja Apostólica Romana. Há uma só cátedra fundada sobre Pedro pela palavra do Senhor, fora da qual não podemos encontrar nem a verdadeira Fé, nem a salvação eterna. Todo aquele que não tiver a Igreja como mãe não pode ter a Deus como pai, e quem quer que abandone a cátedra de Pedro sobre a qual a Igreja foi fundada confia falsamente que está na Igreja de Cristo. Na verdade, não pode haver crime maior e mancha mais repugnante do que se opor a Cristo, do que dividir a Igreja gerada e comprada pelo Seu Sangue, do que esquecer o amor evangélico e combater com o furor da discórdia hostil a harmonia do povo de Deus.”(Pio IX, Singulari Quidem)
Autor: A Silva/V.De Carvallho -Livre divulgação mencionando-se o autor

2. Anderson - 01/03/2012

RAZÕES PARA NÃO SER PROTESTANTE OU PARA NÃO SER CATÓLICO

É muito comum na Web encontrarmos textos de católicos e protestantes justificando porque aderiram ou repudiaram ao catolicismo ou ao protestantismo.
Qualquer pessoa que esteja com dúvidas sobre sua fé por certo terá dificuldades em entender todos os contextos.
E mesmo que esta pessoa possa compreender a maioria dos apontamentos, não saberá definir para si próprio o caminho que deve abraçar.

Católicos escrevem razões porque alguém não deve ser protestante.
Protestantes dizem porque deixaram de ser católicos e vice-versa.
Basicamente, os protestantes acusam os católicos de práticas antibíblicas.
Os católicos por sua vez, comprovam que os protestantes não seguem a Bíblia quando adotam ou eliminam dogmas e credos previstos nas sagradas escrituras.

Mas quem está com a razão ?

Provaremos que são os católicos que estão certos.
Mas como ?

Ora, o protestante parte de um critério de homens para contestar o catolicismo.
Como assim ?

O critério “Só a Bíblia” ou Sola Scriptura é um critério meramente humano.
O tal critério não está previsto na Bíblia.
Também sabemos que Jesus nunca disse: “Só a Bíblia”.
E tampouco os apóstolos que lhe sucederam o disseram.

Como surgiu o critério “Só a Bíblia” ?
Partiu de Lutero. Lutero homem e pecador. Lutero fundador do protestantismo:

Martinho Lutero: “Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: “Que fez, então, com ela?”, depois com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer.” (Tischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.

Quando um protestante diz “Só a Bíblia”, deveria usar pare ele próprio o critério que pretende estabelecer para os demais.
É no mínimo repugnante que alguém cobre de outro aquilo que ele próprio não faz.
E como sabemos que os protestantes não seguem a Bíblia ?
Porque deixam de observar regras fundamentais estabelecidas pelo livro sagrado.
Podemos destacar duas destas regras:

1)A Bíblia diz que interpretação alguma é de caráter individual. O protestante faz o contrário. Ele diz que todo e qualquer homem pode interpretar a Bíblia com o auxílio do Espírito Santo.

Diz o protestante que a Bíblia é de fácil interpretação.
No entanto para justificar seus desvios e teorias usa aramaico, hebraico e grego, o que por si só invalida a dita “facilidade” na interpretação da Bíblia.

Perguntamos se todo e qualquer protestante conhece os idiomas aqui citados ? Então como o protestante pode dizer que é fácil interpretar a Bíblia?
E se todos são assistidos pelo Espírito Santo, por que cada um tem sua própria doutrina, se sabemos que o Espírito Santo nunca se divide?

2)A Bíblia diz que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade. O que isto significa ? Significa que sem a igreja a verdade não se sustenta. O protestante, fazendo o contrário, diz que igreja não serve para nada!

Por outro lado, além das regras não observadas pelos protestantes, outras disposições bíblicas são totalmente ignoradas por eles em consequência da não observância dos critérios iniciais.

Podemos citar a não observância da Bem Aventurança de Maria, a recitação do Pai Nosso e a confissão dos pecados. Ora, os apóstolos receberam poder para reter e perdoar pecados. Como alguém pode reter pecados ou perdoá-los se ninguém irá confessá-los? Teria Jesus Cristo dado uma ordem sem sentido aos seus apóstolos?

Portanto, temos três principais erros que levam o protestante a cometer todos os demais desvios.

Primeiro: A Bíblia não diz ser a única fonte de revelação. Nem Jesus o disse. Nem os apóstolos. Pelo contrário, São Paulo nos ensinou que guardássemos as tradições de tudo que nos foi ensinado. E a própria Bíblia ensina que muitas outras coisas foram feitas e ditas por Jesus, as quais não foram escritas.

Segundo: O protestante ignora que a Bíblia não pode ser interpretada privadamente. Ou seja, nem todos podem ser intérpretes. No protestantismo todos se julgam intérpretes.

Terceiro: O protestante ignora que somente a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade. A Bíblia não fala de si mesma como sendo coluna e sustentáculo da verdade.

A partir das deficiências protestantes em entender o papel da Igreja e da Bíblia, todos os demais enganos são consequências de interpretações bíblicas à margem do magistério da Igreja.

Além disto, existe o ranço contra o catolicismo, que parece ser prioridade entre os protestantes, e que faz surgir uma animosidade, que elimina qualquer gesto de boa vontade para compreensão dos dogmas de fé e doutrinas católicas.

Onde está a solução da questão?

Ora, os católicos não estão obrigados ao “Só a Bíblia”. Este é um critério meramente humano. Não foi criado por Jesus, nem pela Bíblia e nem pela Igreja, mas somente por Lutero. E Lutero é ídolo dos protestantes e não dos católicos. Quem escolheu Lutero e rejeitou a Igreja foi o protestante.

Os católicos não estão obrigados a provar suas crenças e costumes pela Bíblia.

Os católicos seguem corretamente o magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade(Timóteo).

Os católicos corretamente ouvem a interpretação da Igreja, pois sabemos que interpretação alguma é de caráter particular. O que escrevo aqui não ouvi de mim mesmo.

Ora, uma vez que nem todas as coisas que foram feitas e ditas por Jesus estão escritas, como poderiam estar todas estas mesmas coisas na Bíblia?

Ora, se São Paulo nos ensina que devemos guardar a tradição, por que deveríamos ignorar a transmissão oral que é a tradição viva?

Ora, se os cristãos dos 350 primeiros anos não dispunham de Bíblia e por certo eram melhores do que nós e seguramente foram mais provados, como é possível tornar a Bíblia maior do que Cristo e sua Igreja?

Ora, não é a Igreja anterior à Bíblia?

Foi a Igreja que criou a Bíblia ou a Bíblia que criou a Igreja?

Não é DEUS antes de todas as coisas? Como é possível ao protestante criar um DEUS que está restrito a tinta, ao papel e a interpretação de cada homem?

Sem Bíblia, como foi possível transmitir o cristianismo nos 350 primeiros anos, exceto pela tradição oral?

Quem está obrigado ao critério “Só a Bíblia” é quem dele se utiliza para julgar aos demais!
É o protestante e somente ele que precisa provar pela Bíblia suas teses, teologias e doutrinas.
É pela Bíblia que devem provar Lutero, Calvino, o protestantismo, o Canon, a Bíblia protestante, as traduções que usam e também o tradutor “insuspeito” dos protestante João Ferreira de Almeida…

Não fosse tudo o que já dissemos acima, bastaria verificar que um protestante não concorda com o outro em matéria de fé e doutrina.
Tão logo surge uma discordância já surge uma nova “igreja”.
Uns batizam e outros não. Uns acatam o divórcio e outros tantos o repudiam. Tem quem case pessoas do mesmo sexo e tem quem se recuse a fazê-lo. Tem quem condene e quem aprove o sacerdócio feminino.

As diferenças são tantas que já podemos contar somente no Brasil mais de 50.000 seitas. Tem até quem defenda o aborto ou o evangelho judaizante.
Como podem estar todos certos ao mesmo tempo?
Como podem todos ter interpretado corretamente a Bíblia se a Bíblia de todos é a mesma e se as doutrinas de cada um não correspondem às doutrinas de outro?

Quem procurar na internet não terá dificuldades em encontrar protestantes chamando outros protestantes de hereges. Uns condenando as doutrinas dos outros.
Não há protestante que não tenha chamado outro protestante de herege. E quem chamou outro de herege provavelmente também já foi chamado ou ainda será.

Quando um protestante lista suas razões para não ser católico, reparem sempre meus amigos que as razões fazem referências a textos bíblicos soltos.
É sempre um tal de “biblicamente correto ou porque a palavra diz isso ou aquilo ou ainda porque isto não está na Bíblia…”

Além de interpretações equivocadas, já que ao contrário do que diz a Bíblia, cada protestante sente-se um intérprete (infalível) e acaba interpretando do seu jeito, o critério usado “só a Bíblia” nunca é provado.
O protestante parte de uma premissa falsa para contestar o catolicismo e esquece-se de provar para si mesmo que o critério que ele utiliza é o critério adequado.

Tudo isto engana os mais inocentes, que chegam ingenuamente a acreditar que a Igreja que compilou e traduziu a Bíblia não dispõe de homens que leem a Bíblia ou que já leram.
Imaginem se seria possível que nos últimos 2000 anos todos os católicos, vivos e mortos, incluindo mais de 260 papas, jamais tivessem tido a ideia da consultar as Sagradas Escrituras?

Por outro lado, quando um católico lista suas razões para não ser protestante ou para deixar o protestantismo, sempre são provados os enganos e erros protestantes a partir da não observância dos critérios bíblicos que evidenciamos acima.
Reparem que um protestante, contestando textos católicos, nunca esgota um tema. Vencido em um argumento, ele parte imediatamente para outro tema sem esgotar o primeiro.
Confrontado, um protestante nunca responde objetivamente o que lhe é perguntado, mas antes faz outras duas perguntas para desviar seu oponente do tema para o qual não tem resposta.
E isto acontece rapidamente, tão logo um católico pergunte a um protestante onde está escrito que a Bíblia ensina “Só a Bíblia”.

Antes mesmo de um protestante listar suas razões para não ser católico, deveria enumerar os motivos pelos quais ele integra uma determinada denominação protestante e não as outras 49.999 denominações.
Desejando ser honesto, o protestante deveria mencionar uma a uma as razões porque não adere a cada uma das quase 50.000 outras seitas.
Afinal de contas, todo protestante parece conhecer todas as seitas e todos os crentes do mundo inteiro em todos os tempos.

Como assim?

Porque ele mesmo, sem conhecer todas as 50.000 seitas e todos os seus crentes, entende que todos estão salvos a partir do “aceitar Jesus” e porque todos se consideram “irmãos em Cristo”, ainda que cada um pregue um Cristo diferente ou ainda que ele protestante não conheça o tipo de cristianismo que é praticado ou apresentado em outras denominações.
O que “garante” salvação é o rótulo protestante adquirido a partir do momento que alguém levantou o dedo em uma denominação protestante e fez o favor de “aceitar” Jesus.

Para finalizar citamos uma outra contradição que prova a debilidade da “doutrina” protestante:

O protestante que desconhece a diferença entre infalibilidade e impecabilidade, contesta a igreja e o papado.
(Comentário: O papa é infalível quando se pronuncia em matéria de fé e doutrina. Não se ensina no catolicismo que o papa não é pecador).

Diz o protestante que todos os homens são pecadores e portanto falhos em suas interpretações.
O protestante que contesta a infalibilidade papal pretende impor aos seus pares e aos católicos sua particular doutrina.
Onde está a contradição?

O protestante, antes mesmo de convencer os demais que sua doutrina é a doutrina correta, necessita convencer os demais que homem algum é confiável.
Ora, se o protestante antes mesmo de defender sua doutrina tem que convencer a todos que o homem algum é digno de confiança em matéria de fé e doutrina, por que acha que quem lhe ouve deveria com ele concordar?
Como pretende o protestante impor seus conceitos ao católico, se antes de qualquer outra coisa pretende negar-se a si próprio como intérprete infalível?

São os próprios pregadores protestantes que negando a si mesmo dizem: “…não é o que o pastor está falando, mas é o que diz a palavra.”
Como pretendem unidade aqueles que contestam o dogma da infalibilidade?
(Comentário: É de fato impossível ao protestante defender a infalibilidade de um eventual protestante, seita ou conselho protestante se todos negam o dom da infalibilidade. Como admitir a infalibilidade entre protestantes e negar a infalibilidade da igreja peregrina que deu origem a tudo que está relacionado ao cristianismo ?)

Como pretendem fazer discípulos aqueles que negam a si próprios ?

Como pretendem eliminar do meio protestantes todas as heresias, se todo e qualquer homem pode ser um intérprete da Bíblia “infalível” para si mesmo?
(Comentário: O processo que dá origem a uma denominação protestante séria é o mesmo que dá origem a uma denominação protestante repleta de heresias. Se todos podem fundar denominações e dizerem-se inspirados pelo Espírito Santo, como deter os maus e ignorantes ? Como saber previamente se aquele que diz ter tido uma visão para fundar uma nova denominação é um homem temente a DEUS ou se é um abutre?)

Ora meus amigos, o protestante crê apenas na sua própria “infalibilidade”.
Julgando-se sábios aos seus próprios olhos, ele acaba sendo infalível apenas para si mesmo.

Concluímos que os filhos de Lutero, mesmo que não queiram, acabam fazendo exatamente as obras de seu pai:
“Quem não crê como eu é destinado ao inferno. Minha doutrina e a doutrina de Deus são a mesma. Meu juízo é o juízo de Deus(Martinho Lutero – Weimar, X, 2 Abt, 107)”

Católicos, provem como sempre seus credos pelo magistério da Igreja, pela Bíblia e pela transmissão oral.
Desta forma, jamais serão vencidos.

Protestantes: Façam um teste. Tentem provar todos os seus credos e costumes pela Bíblia.
Nem mesmo a rebeldia protestante pode ser provada pela Bíblia.

Agora pense meu amigo que me lê, seja católico ou protestante:

Em tudo na vida, quando temos dúvidas sobre a seriedade e luminosidade das propostas que nos apresentam, devemos lembrar de algumas regras que podem fazer cair por terra as doutrinas e ideologias que nos remetem aos erros.

Uma destas regras é a unidade.
Ora, a verdade não se divide. A verdade é una.
Quando apresentam uma doutrina que mais divide do que agrega, pode acreditar sem medo de errar que seus defensores estão longe da verdade.
Não existe meia verdade.
Meia verdade também é meia mentira.

No caso específico do debate entre protestantes e católicos, além da regra da unidade, quando alguém estiver com dúvidas sobre os textos que descrevem as razões para não ser católico e as razões para não ser protestante, lembre-se de pedir a cada parte que prove suas teorias, teologias, doutrinas e costumes pelos critérios que pretendem impor aos outros.

Você pode perguntar sem receio de se deparar com um protestante que eventualmente viva exatamente de modo correto todo o contexto da Bíblia.
Se isto fosse possível, o tal seria católico e não protestante.

Os católicos vivem exatamente o que pregam para os protestantes. Ninguém pode nos acusar do contrário.
Atendemos ao magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade e por isto nos chamam de papistas.

Confiamos na transmissão oral e portanto para nós nem todas as coisas precisam estar na Bíblia e por via de consequência nos acusam em alto e bom som: “Católicos leiam a Bíblia”.

Pregamos a veneração a Virgem Maria e aos santos e nossos acusadores protestantes nos dizem: “Mariólatras, idólatras !”.

Pregamos a Eucaristia e a vivemos intensamente. O que dizem os nossos opositores ? “A hóstia católica é só uma bolachinha.”
Dizem ainda os protestantes sobre a Eucaristia Católica: “Os católicos crucifixam a Cristo em cada Missa”.

Então Cristo está de fato vivo na Eucaristia Católica?
Então Cristo está verdadeiramente presente na Santa Missa?

Enfim,
Pregamos ainda o purgatório e a confissão e por isto somos repudiados.

Pregamos o batismo de crianças e disto nos acusam os protestantes aos gritos: “As crianças não possuem capacidade de entendimento.”
Ora, no passado alguns perguntaram a Jesus: “Então, tu és o Filho de Deus?”
O que lhe respondeu o Senhor da Glória?
Respondeu ele: “Vós o dizeis: eu o sou!”
São os protestantes com suas críticas e apontamentos que dão testemunho de nós e da doutrina da Santa Igreja que pregamos e vivemos.

Por outro lado, se vivemos tudo que pregamos aos protestantes, provamos também que os defensores do “Só a Bíblia” não vivem o que a Bíblia ensina e portanto não vivem pelo conceito que pretendem impor a nós católicos.
Se ainda você tiver dúvidas, pergunte ainda a cada católico e a cada protestante quais são as suas fontes de revelação.
E uma vez que cada parte respondeu, peça provas de que tais fontes de revelações são divinas e não apenas meras doutrinas de homens.
E sendo você católico, nunca se esqueça, que não estamos obrigados a provar tudo pela Bíblia. Foram os protestantes que se obrigaram ao “Só a Bíblia”.

Não estamos dizendo que católicos são melhores do que protestantes.
Não duvidamos que existem protestantes que levam vidas mais saudáveis do que católicos.
Reconhecemos o direito de todos homens e mulheres aderirem e professarem a fé que lhes pareçam mais convenientes.
Limitamos nossas questões aos aspectos de fé e doutrina.
O que não aceitamos é o velho “pulo do gato” protestante de exigir de um católico que prove tudo pela Bíblia antes mesmo do protestante provar para si próprio e para os demais que o critério por ele escolhido vem de DEUS e não dos homens.

E todos nós sabemos que o critério protestante “Só a Bíblia” veio da árvore má que é Lutero.
Quem cobra de mim deve ser o primeiro a fazer o que me pede.

Quem diz “Só a Bíblia” deve de fato considerar a Bíblia e assim não pode ignorar que interpretação alguma é de caráter pessoal e tampouco que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade.

Quem diz “Só a Bíblia” deve provar todos os seus conceitos pela Bíblia que jura defender, inclusive que todas as coisas estão na Bíblia e que a Bíblia é a única fonte de revelação.

Autor: A. Silva/V. de Carvalho


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