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§|Olhar Católico|§ indica 13/10/2010

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O que é a Teologia da Libertação em duas imagens

 

Obrigado, Chalita!

 

Jornal Vaticano examina a crise na música sacra

 

As santas almas do purgatório

 

Afinal, onde se meteram os favoráveis ao aborto?

RCC e Teologia da Libertação: Faces da mesma moeda que levam para a omissão. 12/10/2010

Posted by Moisés Gomes in Aborto, Política, RCC, Teologia da Libertação.
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Prof. Hermes Rodrigues Nery

Em meio ao contexto problemático do 2º turno das eleições presidenciais, vamos percebendo uma tensão de posicionamentos no seio da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, em que a maioria prefere ficar indiferente, acuada, quieta, esperando o resultado das urnas, para depois ver o que se pode fazer com o quadro político que sair vencedor. É a lógica do oportunismo, pois muitos esperam tirar (ou manter) vantagens de quem ganhar o pleito. Entre os cristãos, poucos têm tido a coragem de colocar o dedo na ferida e deixar claro, claríssimo o projeto anti-cristão do PT, exposto no PNDH3, como o fez o Pe. José Augusto da TV Canção Nova. Rapidamente o seu posicionamento corajoso e lúcido foi censurado, posto de escanteio e até condenado pela direção da Canção Nova, que não quer perder privilégios temporais.
Depois da influência nefasta da teologia da libertação, que tanto mal fez à “sã doutrina católica” em nosso País, agindo como o demônio que tentou Jesus no deserto oferecendo-lhe o pão do mundo, com a ilusão de um paraíso terrestre que deve ser vivido, aqui e agora, num afã desmesurado e desesperado da prosperidade material. A teologia da libertação tirou o horizonte soteriológico dos cristãos católicos, que querem o Messias temporal, a garantir segurança e conforto neste mundo, esquecendo-se de que Jesus foi categórico diante de Pilatos: “O Meu Reino não é deste mundo!”,e prometeu o consolo definitivo aos que choram pela justiça e que buscam primeiro o Reino de Deus, para que venham os bens verdadeiros por acréscimo. A teologia da libertação impregnou como um câncer, vastos setores da fé católica, que hoje muitos vêem a Igreja como ONG e não como sacramento salvífico.

(mais…)

Não servirei! 25/09/2010

Posted by Moisés Gomes in Polêmicas, Teologia da Libertação.
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Este grito bradado por satanás, repetido milhares de vezes por seus asseclas no decorrer da história, continua a ser bradado agora dentro da Igreja. Está tudo de pernas pro ar! Leigos querem decidir qual pastor querem ter! E quando têm um verdadeiro revoltam-se com o mesmo! Mas de fato não são ovelhas estes leigos a clamarem “ele não atende aos requisitos pastorais e pedagógicos de um pastor”! São, pelo contrário, lobos em pele de cordeiro. 

De que estou a escrever? 

Verdadeiro pastor

Oremos por este Bispo FIÉL ao seu chamado!

 

Ora, da revolta contra o FIEL  Bispo da Igreja Católica (na Paraíba) D. Aldo Pagoto. O mesmo é conhecido por ser fiel a Doutrina da Igreja, ao contrário dos bispos comunistas a serviço de Fidel, Che, Chavez, Lula, Marx e congêneres da CNBdoB. Comunistas disfarçados de “leigos” católicos assinam uma carta do tipo “abaixo-assinado” solicitando ao Núncio Apostólico a sua retirada por ele não atender aos requisitos deles: tomar a terra alheia (roubar), acolher o homossexualismo e abortismo do grito dos excluídos, dentre outras atitudes bem “católicas”. 

Estes mesmos “leigos” católicos foram, provavelmente, os que gritaram palavras de desrespeito e vandalizaram a fachada artística e patrimonial da cúria. Pois bem, caros leitores deste pequeno blog (que são poucos), peço de vocês oração por este Bispo e pela conversão destes “leigos” católicos ao Catolicismo. 

Mas, vejam só de onde são alguns destes “leigos”: 

G. P.  O. – CUT [socialismo e comunismo na veia!] 

L. B. S. – Nós Também Somos Igreja [então morra pra que essa “igreja” que você é vá pro INFERNO!] 

J. G. S. A. – Dirigente Sindical (SINTER – PB) [mais um sindicalista…] 

R. N. Q. – Educador de Jovens Cristãos [pobres jovens!] 

Estes  ou outros gatos pingados leigos com seus poderosos cargos a serviço da Igreja reivindicam um Bispo com os seus “requisitos pastorais e pedagógicos” a lá Helder Camara. 

Façam o seguinte: vão a um terreiro de macumba e tentem ressuscitar o velho comunista bando de hereges! 

Citando Nosso Senhor: 

“Raça de víboras”! 

“Sepulcros caiados”! 

Citando o bestiário de S. Jeronimo

“Asnos bípedes”! 

“Cães furiosos”! 

“Insetos”! 

“Porcos”! 

“Escorpiões”! 

“Cão que volta ao seu próprio vômito”! 

Ufa… Teria muito mais. Mas concluo com uma pergunta que não quer calar: qual será a posição do Núncio Apostólico? 

PS: Veja também um caso parecido aqui no Ceará.

Homilia longa… 17/07/2010

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Ideologia dos anos sessenta e suas conseqüências 08/05/2010

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– Alguns analistas sustentam que os ataques ao Pontífice e os problemas de pedofilia foram gerados no âmbito dessa ideologia dos anos 60, que, de acordo com seu romance, estava presente na mentalidade dos conspiradores do Concílio. Como vê as recentes críticas a Bento XVI?

– Rosa Alberoni: Estes analistas têm razão. E a oportunidade dada à militância ateísta de hoje para atacá-lo foi construída com esmero. Destruir o trono de Pedro é uma ideia que nasceu com Lutero, retomada mais tarde pelos jacobinos, depois pelos comunistas, pelos nazistas e, hoje, pelo movimento cientificista-ecológico-animalista – isto é, pelos promotores do ateísmo.

Descobri que alguns prelados se permitiram, algumas vezes, seduzir pela ideologia dominante, com a convicção de que uma vez libertos da influência do Papa, poderiam rapidamente se adaptar às circunstâncias partilhar do poder de seus líderes. O Papa, que por sua vez se mantém fiel à sua tarefa de seguir os Textos Sacros, passa a ser um obstáculo para os planos destes. Assim, os prelados progressistas, em especial aqueles ligados à a teologia da libertação, com frequência se irritam quando o vigário de Cristo adverte para que não sejam violados os valores fundamentais da civilização cristã.

 

O sucessor de Pedro, na verdade, apenas cumpre sua tarefa quando lembra que tais valores não são negociáveis e repreende aqueles que os pisoteiam. Se um Papa, como está fazendo Bento XVI, inicia uma limpeza entre o clero rebelde, não é surpresa que estes reajam com virulência. Assim, os ataques perpetrados contra Bento XVI não constituem surpresa para mim. Minha preocupação é informar as pessoas.

(Fonte: http://www.zenit.org/article-24721?l=portuguese)

Reacionário – autor desconhecido 14/04/2010

Posted by Moisés Gomes in Política.
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Sou Reacionário
Assumido, indignado e cansado!
Sou Reacionário.
Não gosto dos sem terra e de todos os outro sem.

Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, indústrias, supermercados, Congresso Nacional, Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores, Palácios do Executivo, parando ruas e estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil.

Sou Reacionário.
Não gosto dos congressistas que aprovam a demarcação de áreas indígenas nas fronteiras de nosso país, maiores do que muitos países europeus, para meia dúzia de índios aculturados e (muito bem) preparados no exterior, para formar uma nação ou várias, desmembradas do Brasil.
Sou Reacionário.
Não gosto de índios insuflados por interesses obscuros parando explanação de engenheiros de estatais com facões, para parar o lento andar do progresso na construção de usinas hidrelétricas para geração de energia que tanto necessitamos (já tivemos apagões e teremos outros se não agilizarmos as novas construções).
Sou Reacionário.
Não gosto de bufões que gritam contra governos estrangeiros e vendem petróleo a eles. Não gosto de cocaleiros que estatizam empresas brasileiras sem o devido ressarcimento dos investimentos feitos em seus países. Não gosto de esquerdistas eleitos em seus países, que querem discutir contratos firmados há mais de 30 anos, em hidrelétricas construídas com dinheiro tomado emprestado pelo Brasil, e, que nós estamos pagando com juros altíssimos.
Sou Reacionário.
Não gosto de governantes frouxos que não tomam atitudes enérgicas para impedir a espoliação de nossos investimentos externos, que compram aviões de empresas estrangeiras em detrimento das nacionais. Não gosto de governantes semi-analfabetos que acham que instrução e educação não são importantes para o povo.  Não gosto de governantes que pouco trabalharam na vida, aposentados como perseguidos políticos, tendo ficado menos de 24 horas detidos, que cortam o próprio dedo para conseguir indenização e que moram ou moraram em casas emprestadas por ‘compadres’…
Sou Reacionário.
Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros…
Sou Reacionário.
Não gosto da farta distribuição de Bolsas tipo Família, vale gás, vale isso, vale aquilo, que na realidade são moedas de troca nas eleições, para que certos partidos políticos com seu filiados corruptos, possam se perpetuar no poder.
Sou Reacionário.
Não gosto das bases de sustentação de governos eleitos de forma minoritária, com loteamento de cargos públicos e desvios de dinheiro público para partidos e seus filiados, como nos casos do mensalão e Detran.
Sou Reacionário.
Hoje não se pode mais deixar os filhos trabalharem com idade inferior a 18 anos, mas pode deixá-los fazer sexo em casa com o(a) namorado(a), sair nas festinhas e ‘raves’ e para beber e consumir drogas. Podem roubar e até mesmo matar, sem serem devidamente punidos pelas faltas (somente medidas sócio-educativas) cometidas, e, com 21 anos já estão de novo na rua para cometerem novos crimes.
Estou velho.
Não quero ouvir mais notícias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, crianças adotadas sendo maltratadas pelos pais adotivos, velhos jogados (ou amontoados) em asilos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Meu coração não tem mais força para sentir emoções.
Estou mais velho que o Oscar Niemeyer.
Ele ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir. Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carros e outros bens, todos adquiridos com honestidade e muito trabalho (mais de 12 horas por dia, seis dias por semana), por ser amado por minha mulher . Nada mais me comove…
Estou bem envelhecido!
Bem, sou um brasileiro ‘Reacionário’, indignado com as sacanagens e
roubalheiras deste país.
* AUTOR DESCONHECIDO

Lula e sua grande farsa 06/04/2010

Posted by Moisés Gomes in Política, Teologia da Libertação.
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Fonte: Estadão

A grande farsa

Miguel Reale Júnior – O Estado de S.Paulo

Kerrie Howard, diretora da Anistia Internacional, ao comentar a posição do Brasil em face da morte do dissidente cubano Orlando Zapata, disse, com a mais absoluta razão: “Não se pode criticar a questão dos direitos humanos apenas quando é conveniente.”

 

Todavia, essa submissão da defesa dos direitos humanos pelo governo Lula a outros interesses não é novidade, como revela a posição assumida em órgãos internacionais. Assim, quando da vigência da Comissão de Direitos Humanos da ONU, substituída depois pelo Conselho de Direitos Humanos, o país de Lula votou favoravelmente à no-action motion para proteger a China na questão dos direitos humanos. O Brasil, em 2003 e em 2004, votou contra as resoluções que condenavam a Rússia pela lesão a direitos humanos na República da Chechênia.

Recentemente, como um dos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos, o Brasil acompanhou a proposta cubana de não reprovar o Sri Lanka, país onde cerca de 70 mil pessoas haviam sido mortas em perseguição política e centena de milhares, deslocadas internamente.

Apesar da violação sistemática de direitos humanos na Coreia do Norte, com execuções e torturas de dissidentes políticos, o Brasil se absteve, em 2008 e em 2009, na Assembleia-Geral da ONU e no Conselho de Direitos Humanos, quanto à tomada de medidas e sanções em face dessas ofensas gritantes. O mesmo com o Congo e o Sudão.

Na linha de desprezo aos direitos humanos, vistos como válidos apenas quando interessa, o “diplomata” Marco Aurélio Garcia banalizou a morte de Orlando Zapata, em greve de fome, ao relativizar: “Há problemas de direitos humanos no mundo inteiro.” Essa declaração é um gravíssimo desrespeito a valores fundamentais, pois cinicamente justifica a sua afronta por ser usual.

Discípulo do “diplomata” Marco Aurélio, o presidente Lula, em El Salvador dois dias após a morte de Zapata, disse: “Não se pode fazer julgamento de um país ou julgar a atitude de um governo por uma atitude de um cidadão que resolve entrar em greve de fome.”

Lula tratou como um cidadão qualquer o dissidente Zapata, em greve de fome como ato de resistência civil silenciosa e preso de consciência conforme a Anistia Internacional, dando ao fato cores de ato de cidadão tresloucado, ao qual se refere como um qualquer, ignorando ter sido preso em vista de seus escritos e suas manifestações de oposição política.

Em entrevista à Associated Press, Lula explicitou toda a sua “sensibilidade” aos direitos humanos de presos políticos: “Greve de fome não pode ser um pretexto dos direitos humanos para libertar as pessoas.” “Imaginem se todos os bandidos presos em São Paulo fizerem um jejum para pedirem sua libertação.”

O que espanta não é Lula ter dito isso. Os absurdos presidenciais têm sido reiterados, apesar deste não ferir apenas a nossa inteligência, mas a nossa sensibilidade moral. O que espanta é o contraste: o Lula de ontem e o de hoje.

Lula teve o exemplo de dois de seus próximos colaboradores, Paulo Vannuchi e Frei Betto, que, como presos políticos, empreenderam greve de fome em 1972 em busca da justa reivindicação de não serem separados em diversos estabelecimentos, como medida de segurança pessoal. Essa greve com emoção é relatada por Frei Betto nos livros Cartas da Prisão e Diário de Fernando. Nesse último livro, que reproduz o testemunho de outro preso, Frei Fernando Brito, registra-se que até os carcereiros vieram solidarizar-se com eles em greve de fome.

O secretário da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ivo Lorscheiter, enviou à época carta ao ministro da Justiça pedindo que as reivindicações dos presos em greve de fome fossem atendidas. Conta Frei Fernando: “A greve de fome aprofunda-nos a vida espiritual… o sentido evangélico de nosso gesto.” Em Cartas da Prisão, Frei Betto, com seu estilo preciso, diz sobre a greve de fome: “Não é fácil controlar o apetite da imaginação. Ainda bem que o espírito se mostra mais forte que a carne.”

Em 11 de dezembro de 1989, às vésperas do segundo turno entre Lula e Collor, Abílio Diniz foi sequestrado por ativistas políticos (argentino, chileno e canadense) que desejavam arrecadar fundos para a guerrilha em El Salvador. Condenados, passados dez anos, entraram em greve de fome exigindo o retorno a seus países. Lula foi visitá-los no Hospital das Clínicas. Ligou, então, para o presidente Fernando Henrique para pleitear que fossem atendidos, argumentando que a morte mancharia a biografia do presidente.

José Gregori, secretário nacional de Direitos Humanos, em conjugação com o Itamaraty, promovia a assinatura de tratado de troca de prisioneiros com a Argentina e o Chile, a permitir o envio dos presos a seus países. Durante o tempo em que havia as tratativas para essa troca de prisioneiros, a Secretaria de Direitos Humanos, conta José Gregori, recebia telefonemas de Marco Aurélio Garcia em campanha pela expulsão dos presos em greve de fome.

Em 2000, professores paranaenses entraram em greve de fome para reivindicar melhoria salarial e em Curitiba receberam a visita de solidariedade de Lula.

Lula mesmo, quando preso político, fizera greve de fome.

Se não fosse evidente a distinção entre preso político e preso comum, a experiência vivida por Lula deveria tê-lo instruído sobre a diferença entre as duas classes de presos. Para Lula, o respeito a merecer os presos políticos estava à mão, nos livros e na vida de amigos acima lembrados. Mas Lula preferiu, com relação a Zapata, seguir o determinado pela versão do jornal oficial de Cuba, o Granma, que o descreveu como preso comum insubordinado.

Lula pôs no mesmo saco presos políticos e comuns para desculpar Cuba. Antes, já ignorara as ignomínias praticadas na China, na Coreia do Norte, na Rússia e no Sri Lanka.

Como se vê, não passa de uma grande farsa defender os direitos humanos a serem desprezados conforme a conveniência.

 

ADVOGADO, PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE DIREITO DA USP, MEMBRO DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS, FOI MINISTRO DA

JUSTIÇA

Uma sugestão para a CNBB – 2011 12/03/2010

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CF 2011 – Letra para o hino
Tema: MAIS VERDADE E ORTODOXIA NO PLANETA
Lema: A FÉ CATÓLICA GEME EM DORES DE PARTO (citação minha)

 L.: Emerson de Oliveira

 1.       Olha meu povo, esta bela fé católica:
Esta riqueza de teologia, de ensinamentos milenares!
Ela foi inspirada por Deus,
Para ser uma agência de salvação. (Cf. opus cit)
Nossa fé católica, Senhor,
Geme de dor noite e dia.
Será de parto essa dor?
 Ou simplesmente agonia?!
 Vai depender só de nós!
 Vai depender só de nós!…
 Até quando agüentar,
 Até quando suportar,
 As infâmias e estragos
 Que a TL quer implantar?
 Faz cessar, Senhor.
 Essa mazela impudica
 Que a que tudo indica
 Faz-nos chorar de dó.
 Que haja menos influência
 Dos Boff, dos Bettos e Sem-Terra.
 Que o que tudo impera
 Seja tua vontade, Senhor.
  (mais…)

Bispo modernista prega sobre a Cruz! 17/12/2009

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 Modernismo

  

Modernismo2

 

Qual quer semelhança com o Bispo de sua Diocese ou o Presbítero de sua Paróquia não é mera coincidência.

Discurso aos bispos dos Regionais Sul 3 e 4 da CNBB 08/12/2009

Posted by Moisés Gomes in Papa Bento XVI, Teologia da Libertação.
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Venerados Irmãos no Episcopado,

Dou as boas-vindas e saúdo a todos e cada um de vós, ao receber-vos colegialmente no quadro da vossa visita ad limina. Agradeço a Dom Murilo Krieger as expressões de devotada estima que me dirigiu em nome de todos vós e do povo confiado aos vossos cuidados pastorais nos Regionais Sul 3 e 4, expondo também os seus desafios e esperanças. Ouvindo estas coisas, sinto elevarem-se do meu coração ações de graças ao Senhor pelo dom da fé misericordiosamente concedido às vossas comunidades eclesiais e por elas zelosamente conservado e arduamente transmitido, em obediência ao mandato que Jesus nos deixou de levar a sua Boa Nova a toda a criatura, procurando impregnar de humanismo cristão a cultura atual.

Referindo-me à cultura, o pensamento dirige-se para dois lugares clássicos onde a mesma se forma e comunica – a universidade e a escola –, fixando a atenção principalmente nas comunidades acadêmicas que nasceram à sombra do humanismo cristão e nele se inspiram, honrando-se do nome «católicas». Ora «é precisamente na referência explícita e compartilhada de todos os membros da comunidade escolar – embora em graus diversos – à visão cristã que a escola é “católica”, já que nela os princípios evangélicos tornam-se normas educativas, motivações interiores e metas finais» (Congr. para a Educação Católica, Doc. A escola católica, n. 34). Possa ela, numa convicta sinergia com as famílias e com a comunidade eclesial, promover aquela unidade entre fé, cultura e vida que constitui a finalidade fundamental da educação cristã.

Entretanto também as escolas estatais, segundo diversas formas e modos, podem ser ajudadas na sua tarefa educativa pela presença de professores crentes – em primeiro lugar, mas não exclusivamente, os professores de religião católica – e de alunos formados cristãmente, assim como pela colaboração das famílias e pela própria comunidade cristã. Com efeito, uma sadia laicidade da escola não implica a negação da transcendência, nem uma mera neutralidade face àqueles requisitos e valores morais que se encontram na base de uma autêntica formação da pessoa, incluindo a educação religiosa.

A escola católica não pode ser pensada nem vive separada das outras instituições educativas. Está ao serviço da sociedade: desempenha uma função pública e um serviço de pública utilidade, não reservado apenas aos católicos, mas aberto a todos os que queiram usufruir de uma proposta educativa qualificada. O problema da sua paridade jurídica e econômica com a escola estatal só poderá ser corretamente impostado se partirmos do reconhecimento do papel primário das famílias e subsidiário das outras instituições educativas. Lê-se no artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos do Homem: «Os pais têm direito de prioridade na escolha do gênero de educação a ser ministrada aos próprios filhos». O empenho plurissecular da escola católica situa-se nesta direção, impelido por uma força ainda mais radical, ou seja, a força que faz de Cristo o centro do processo educativo.

Este processo, que tem início nas escolas primária e secundária, realiza-se de modo mais alto e especializado nas universidades. A Igreja foi sempre solidária com a universidade e com a sua vocação de conduzir o homem aos mais altos níveis do conhecimento da verdade e do domínio do mundo em todos os seus aspectos. Apraz-me tributar aqui a mais viva gratidão eclesial às diversas congregações religiosas que entre vós fundaram e suportam renomadas universidades, lembrando-lhes, porém, que estas não são uma propriedade de quem as fundou ou de quem as freqüenta, mas expressão da Igreja e do seu patrimônio de fé.

Neste sentido, amados Irmãos, vale a pena lembrar que em agosto passado, completou 25 anos a Instrução Libertatis nuntius da Congregação da Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, nela sublinhando o perigo que comportava a assunção acrítica, feita por alguns teólogos de teses e metodologias provenientes do marxismo. As suas seqüelas mais ou menos visíveis feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas. Suplico a quantos de algum modo se sentiram atraídos, envolvidos e atingidos no seu íntimo por certos princípios enganadores da teologia da libertação, que se confrontem novamente com a referida Instrução, acolhendo a luz benigna que a mesma oferece de mão estendida; a todos recordo que «a regra suprema da fé [da Igreja] provém efetivamente da unidade que o Espírito estabeleceu entre a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, numa reciprocidade tal que os três não podem subsistir de maneira independente» (João Paulo II, Enc. Fides et ratio, 55). Que, no âmbito dos entes e comunidades eclesiais, o perdão oferecido e acolhido em nome e por amor da Santíssima Trindade, que adoramos em nossos corações, ponha fim à tribulação da querida Igreja que peregrina nas Terras de Santa Cruz.

Venerados Irmãos no episcopado, na união a Cristo precede-nos e guia-nos a Virgem Maria, tão amada e venerada nas vossas dioceses e por todo o Brasil. Nela encontramos, pura e não deformada, a verdadeira essência da Igreja e assim, através dela, aprendemos a conhecer e a amar o mistério da Igreja que vive na história, sentimo-nos profundamente uma parte dela, tornamo-nos por nossa vez «almas eclesiais», aprendendo a resistir àquela «secularização interna» que ameaça a Igreja e os seus ensinamentos.

Enquanto peço ao Senhor que derrame a abundância da sua luz sobre todo o mundo brasileiro da escola, confio os seus protagonistas à proteção da Virgem Santíssima e concedo a vós, aos vossos sacerdotes, aos religiosos e religiosas, aos leigos empenhados, e a todos os fiéis das vossas dioceses paterna Bênção Apostólica.

Mas é pra seguir qual Filho? 07/12/2009

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A Teologia da Libertação leva à um filho, a Doutrina Católica leva ao Filho!

A Teologia da Libertação leva à um filho, a Doutrina Católica leva ao Filho!

S.S. Bento XVI critica disseminação da TL no Brasil 05/12/2009

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Agência Ansa – Publicação: 05/12/2009 12:33 CIDADE DO VATICANO – O papa Bento XVI lamentou neste sábado que nas escolas e universidades brasileiras ainda estejam presentes os “princípios enganosos da teologia da libertação”, e pediu “aos que estão atraídos, implicados e tocados” por ela que retornem à “via reta da doutrina”. Segundo o Pontífice, que recebeu no Vaticano um grupo de bispos brasileiros, as escolas não são de propriedade dos teólogos críticos, mas da Igreja Católica. Bento XVI retomou algumas das indicações que ele mesmo já havia feito quando era Prefeito da Congregação para a Fé no documento “Liberatis Nuntius”, de agosto de 1984. No texto, o Papa chamava a atenção para “os perigos de uma apropriação sem críticas, feita por alguns teólogos, de teses e metodologias provenientes do marxismo”.

Carta do Secretário da Congregação para o Clero sobre Obediência 25/11/2009

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A seguir carta do secretário da Congregação para o Clero aos Presbíteros.

Que ouçam os desobedientes a S.S. Bento XVI e à Doutrina Católica, tanto os Presbíteros quanto os Bispos, principalmente os da Teologia da Libertação e seguidores do Boff.

 

“Prometes filial respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?”

(Pontificale Romanum De Ordinatione Episcopi, presbyterorum et diaconorum,

editio typica altera, Typis Polyglottis Vaticanis 1990).

Caríssimos irmãos no sacerdócio

         Ainda que não estejam vinculados pelo voto solene de obediência, os ordinandos fazem a promessa de “filial respeito e obediência” ao próprio Bispo e aos seus sucessores. Se, por um lado, é diferente o estatuto teológico entre um voto e uma promessa, idêntico é o compromisso moral definitivo e total, idêntica é a oferta da própria vontade à vontade de um Outro: à vontade Divina, eclesialmente mediada.

         Num tempo como o nosso, fortemente marcado pelo relativismo e pelo democratismo, com vários autonomismos e libertarismos, parece ser sempre mais incompreensível uma tal promessa de obediência. Normalmente é concebida como uma diminutio da liberdade humana, como um perseverar em formas obsoletas, típicas de uma sociedade incapaz da autêntica emancipação.

         Nós, que vivemos a obediência autêntica, bem sabemos que não é assim. A obediência na Igreja não é contrária à dignidade e ao respeito da pessoa e não deve ser concebida como uma subtração de responsabilidade ou como uma alienação.

         O Ritual latino utiliza um adjetivo fundamental para a justa compreensão de tal promessa. Define a obediência somente depois de ter inserido o “respeito”, devidamente adjetivado com “filial”. Ora, o termo “filho” em todas as línguas é um nome relativo, que implica a relação entre o pai e o filho. Justamente neste contexto relacional deve ser compreendida a obediência que um dia prometemos. O pai, neste contexto, é chamado a ser realmente pai, e o filho, a reconhecer a própria filiação e a beleza da paternidade que lhe é doada. Tal como informa a lei natural, ninguém escolhe o próprio pai e, da mesma forma, ninguém escolhe os próprios filhos. Somos, portanto, todos chamados – pais e filhos – a ter uma visão sobrenatural, de grande misericórdia recíproca e de grande respeito. Trata-se de ter a capacidade de olhar ao outro tendo presente o Mistério bom que o gerou e que sempre, ultimamente, o constitui. O respeito é, em linha de máxima, simplesmente este: olhar a alguém tendo presente a um Outro!

         Só em um contexto de “respeito filial” é que se torna possível uma autêntica obediência, que não será apenas formal, mera execução de ordens, mas apaixonada, completa, atenta e capaz de gerar frutos de conversão e de “vida nova” naquele que a vive.

         A promessa é feita ao Bispo do tempo da Ordenação e aos seus “sucessores”, justamente porque a Igreja procura evitar os excessos personalistas. Coloca no centro a pessoa, mas não os subjetivismos que desvinculam da força e da beleza – histórica e teológica – da Instituição. Também na Instituição, que é de origem divina, habita o Espírito Santo. A instituição é, por sua própria natureza, carismática e, neste sentido, estar livremente ligada a ela, no tempo (sucessores) significa poder “permanecer na verdade”, permanecer n’Ele, presente e operante no seu corpo vivo que é a Igreja, na beleza da continuidade temporal, no passar dos séculos, que nos une indivisivelmente a Cristo e aos Apóstolos.

         Peçamos à Ancilla Domini – que é a obediência por excelência, Aquela que também na fatiga exultou dizendo: “Eis-me aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa palavra” – a graça de uma obediência filial, plena, alegre e pronta; uma obediência que nos livre de todo protagonismo e que possa mostrar ao mundo que é realmente possível doar tudo a Cristo e ser plenamente realizados e autenticamente homens.

 

 

 

 

X Mauro Piacenza

Arcebispo tit. de Victoriana

Secretário

A verdade que a Teologia da Libertação não prega 09/11/2009

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Para comentar, acesse:

 http://noticias-lepanto.blogspot.com/2009/11/infanticidio-indigena-tragedia.html

Infanticídio indígena: a tragédia silenciada.

Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acordo com essa prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”?

Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica)
concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar
tais práticas?

As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntariamente não a podem – ou não querem – ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, a FUNAI e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio.

O livro eletrônico Infanticídio indígena no Brasil — a tragédia silenciada, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, as autoridades civis e especialmente religiosas, para que façam um compromisso com a “cultura da vida” e se empenhem para que acabe de uma vez o infanticídio em nossas tribos indígenas.

Para fazer o download gratuito do livro, visite o site: http://SaintGabriel-International.com/infanticidio.htm

Infanticídio indígena no Brasil — a tragédia silenciada termina com um apelo ao Papa Bento XVI, pedindo sua intervenção junto aos bispos do Brasil, a fim de que ajam em conjunto para extinguir de uma vez esse crime, que brada aos Céus: o assassinato de crianças recém-nascidas, sob o olhar cúmplice do Conselho Indigenista Missionário, da CNBB.

A obra respeitosamente lembra ao Sumo Pontífice que, há 121 anos, o Papa
Leão XIII dirigiu-se aos bispos brasileiros a fim de que trabalhassem em conjunto para terminar a escravidão. Os bispos ouviram o Papa, e a princesa
Isabel assinou a Lei Áurea.

Chegou a hora de falar para terminar o morticínio!

Segundo Raymond de Souza:

1) Uma nova ideologia de desrespeito à Constituição do País – a qual garante o direito à vida de todos os brasileiros, inclusive o das crianças índias recém-nascidas – está sendo defendida pela FUNAI, com toda a impunidade;

2) Entre os missionários do CIMI, uma nova religião está sendo promovida, defendendo o paganismo, a superstição, a barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas, dignas de um missionário cristão;

3) A Lei natural não conta, os Dez Mandamentos não contam, a grande missão que Jesus Cristo outorgou à Igreja, de ensinar e batizar, não conta;

4) Entrementes, sob o pretexto de procurar manter a “cultura indígena”, milhares de crianças inocentes são assassinadas.

O velho e o novo 21/10/2009

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Nada há de novo debaixo do sol, diz a Bíblia Sagrada. A verdade é uma: não muda e não pode mudar. E os erros, apesar de múltiplos, se repetem sempre.

Deus é sempre o mesmo, sempre novo: “

A verdade, por ser o reflexo de Deus imutável, não muda: é sempre antiga e sempre nova. Assim ensina São Paulo: “

Por outro lado, os erros humanos são sempre repetidos, recopiados. Já disse alguém que o diabo não tem muita originalidade, repete-se sempre. Que foi a tentação e queda dos nossos primeiros pais senão a repetição do gesto orgulhoso de Lúcifer, recusando-se a servir a Deus? Que foram as heresias do passado e a moderna religião do homem senão a iteração da antiga pretensão humana de se fazer deus? E a moderníssima teologia da libertação que é senão a reedição do saduceísmo dos tempos de Cristo? E os erros ditos progressistas, como o liberalismo, o ecumenismo, que são senão doutrinas errôneas antigas já condenadas pelos Papas e Concílios da Igreja, maquiladas e reapresentadas como ultra-modernas? A própria Missa Nova não é senão uma cópia da liturgia anglicana de Cramer do século XVI, mesclada de outras modificações que datam do tempo da reforma protestante! E a contínua retomada de erros antigos em filosofia, sociologia, economia, etc.?! 19

Ironicamente perguntava-se Bertrand Russel por que os homens insistem em repetir erros antigos, havendo tantos erros novos a escolher (!).

A solução para os problemas novos que surgem, sejam eles econômicos, morais, sociais ou religiosos, são os ensinamentos eternos de Nosso Senhor.

Aliás, já disse um grande sociólogo:

A verdade não muda com os tempos. Não é torcermos o Evangelho de Cristo para adaptá-lo ao homem moderno. É o homem moderno – que no fundo é igual aos seus ancestrais – que deve se adaptar aos ensinamentos eternos de Cristo. Só assim será livre e feliz.

Não nos iludamos: a crise em que se debate o mundo não é sobretudo social ou econômica; é principalmente uma crise moral e religiosa.

Deixemos o pecado! Voltemos para Deus! Vida nova! Feliz Ano Novo para todos, sem a repetição de velhos erros!

 

 

Estas coisas perecerão, mas Tu permanecerás, e todas envelhecerão como um vestido… Tu porém és sempre o mesmo, e os teus anos não têm fim” (Salmo 101, 27). Jesus Cristo é sempre o mesmo ontem e hoje; Ele o será também por todos os séculos. Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas” (Hebr. 13, 8-9). Por isso a verdade não tem idade nem época. O que era verdadeiro no tempo de Cristo, é verdade hoje e o será sempre. E o que era pecado no tempo de Cristo, foi na Idade Média, é hoje e o será sempre. “Não seriam necessárias muitas leis para a sociedade. Bastam os 10 mandamentos da Lei de Deus: observando-os tudo estaria resolvido”.

Retirado do livro “Quer agrade quer desagrade”, Padre Fernando Arêas Rifan 

 

2º "torpedo" de Bento XVI à Teologia da Libertação no Brasil. 17/09/2009

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“É na diversidade essencial entre sacerdócio ministerial e sacerdócio comum que se entende a identidade específica dos fiéis ordenados e leigos. Por essa razão é necessário evitar a secularização dos sacerdotes e a clericalização dos leigos. Nessa perspectiva, portanto, os fiéis leigos devem empenhar-se em exprimir na realidade, inclusive através do empenho político, a visão antropológica cristã e a doutrina social da Igreja. Diversamente, os sacerdotes devem permanecer afastados de um engajamento pessoal na política, a fim de favorecerem a unidade e a comunhão de todos os fiéis e assim poderem ser uma referência para todos. É importante fazer crescer esta consciência nos sacerdotes, religiosos e fiéis leigos, encorajando e vigiando para que cada um possa sentir-se motivado a agir segundo o seu próprio estado(DISCURSO DO PAPA BENTO XVI AOS PRELADOS DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL DOS BISPOS DO BRASIL DO REGIONAL NORDESTE 2 EM VISITA “AD LIMINA APOSTOLORUM” Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009 – Destaque em vermelho feitos por mim).

 

não é a falta de presbíteros que justifica uma participação mais ativa e numerosa dos leigos” (idem)

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Nossa futura presidenta! 25/06/2009

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É pessoal, estamos “nuzinhos” de presidente!

dilma_roussef

Até quando? 10/05/2009

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DESABAFO

 Por Rafael Vitola Brodbeck

Até quando teremos que aturar padres sem batina ou sem clergyman? Sacerdotes que, em vez de ostentar sua incorporação a Cristo pelo sacramento da Ordem, escondem-se do povo, disfarçando-se de leigos?

 

Até quando teremos que aturar Missas que em nada nos indicam seu caráter ontologicamente sacrifical? Palmas ritmadas acompanhando músicas de melodia, harmonia e ritmo absolutamente inadequados, com uma pobreza infantil nas letras? Manifestações desmedidas de alegria quase profana durante a atualização do Calvário? Padres que não vestem os paramentos corretos, sem casula, sem cíngulo, sem amito, substituindo-os por um simplório conjunto de túnica e estola? Clérigos, até Bispos, que desprezam o latim, o canto gregoriano, a polifonia sacra, o órgão, o incenso? Que identificam “Missa em latim” com o rito antigo? Que, ademais, têm como que um ódio mortal a esse rito antigo, e mesmo ao novo celebrado de acordo com as rubricas? Sacerdotes e fiéis que preferem as passageiras e profanas novidades às sadias tradições? Que rechaçam as normas que chegam de Roma, e desobedecem descaradamente, fazendo celebrar a Missa do jeito que querem?

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Bento XVI condena a gnose e o panteísmo 21/12/2008

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Fonte: Montfort

Na audiência geral de 3 de Dezembro de 2008, o Papa Bento XVI fez importante pronunciamento doutrinário ao tratar do pecado original e da Redenção de Cristo.

Inicialmente, comentando textos de São Paulo, o Papa mostrou como a tendência para o mal moral, patente em nossa natureza, coloca o problema do pecado e o do mal. O Papa salienta que o problema do pecado original – dogma da Fé católica — está ligado a outro dogma: o da Redenção de Cristo.
O pecado de Adão afetou profundamente a natureza humana, inclinando-nos ao erro e ao pecado.
Deus tudo fez bom. No Gênesis, se lê que a cada coisa que Deus criava, Deus afirmava que essa coisa era boa. E, no final da criação, Deus, vendo tudo o que havia feito, afirmou que tudo era muito bom, pois todas as criaturas eram bens ordenados entre si.
O mal enquanto ser, não existe. Se o mal existisse enquanto ser, enquanto coisa, esse mal teria sido feito por Deus, e Deus tudo fez bom.
Santo Agostinho, que durante certo tempo foi maniqueu, mostrou bem o absurdo do dualismo gnóstico maniqueu que afirmava existirem dois princípios eternos e iguais: o do bem e o do mal. (mais…)

Hoje a Nova Igreja não pode salvar, está fechada para reformas 22/06/2008

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Escrito por:Gederson Falcometa Zagnoli Pinheiro de Faria

A Igreja próxima a minha casa, está sempre em reformas, por isso ela vive frequentemente fechada. Incrívelmente a cada semana as suas paredes são pintadas de uma cor; uma semana ela esta branca e na outra verde. O Padre nunca se decide por uma cor, ele quer sempre que um fiel escolha a cor. E nós acabamos ficando sem Missa e Eucaristia.

Em seu interior as coisas também sempre são mudadas. Não se decidiram ainda qual Santo deve estar no altar, a cada dia colocam um santo para depois trocar por outro. Diz o Padre que cada fiel tem seu santo de devoção, por isto não é justo consagrar a Igreja a um santo ou nomeá-la com o nome de apenas um. Assim, resolveu que a cada dia ela teria no altar a imagem de um santo e que nomearia a Igreja naquele dia. Segundo ele, é preciso agradar os fiéis.

Bom, isto é apenas uma estorinha para ilustrar a Nova Igreja dos modernistas e dos teólogos da libertação. Trata-se de uma Igreja fechada para a salvação e aberta para reformas, fechada para o povo e aberta para os teólogos. É uma Igreja onde o sal perdeu o sabor e que se tornou insípida; ela não reforma e nem salva o homem, porque está sempre em reformas.

Ocupando-se apenas com a econômia e a política, nunca consigo mesma e com seu Senhor, quem poderá ela salvar?

Abramos os olhos, não sejamos tolos, não queiramos reformar a Igreja quando somos nós que necessitamos de mudanças. É claro, extremamente claro que uma Igreja que esta em continua reforma não salva nada e nem ninguém, porque não é a Igreja de Cristo, mas a Sinagoga de Satanás. Se a Igreja é “Semper Reformanda”, quando vai abrir para transformar seus fiéis? Quando ela cumprirá a sua máxima lei que é a salvação das almas?

Caríssimos leitores, estamos diante de um momento sem igual na história da Igreja. No Brasil, todas as classes que compõem a Igreja mantém uma relação de auto-suficiência, ou seja, cada uma em particular julga-se a própia Igreja. Não se contempla mais nas próprias Igrejas algumas das famosas vias tomistas para se demonstrar a existência de DEUS. Como a segunda via onde Frei Tomás apresenta uma relação de ordenação entre moventes e movidos. Cada qual se julga movente e para isto tem encontros anuais para decidirem pelas própias diretrizes, como o vergonhoso 12° ENP que provou que não são mais os Bispos que ordenam os presbíteros ao seu majestoso fim. Agora os presbíteros se auto-ordenam, como todas as outras classes que compunham a Igreja. Tudo isto para nossa angústia e tristeza, demonstra que não temos mais um corpo na Igreja no Brasil, como o descrito em 1 Corintíos 12.

O que temos dentro da própia Igreja são corpos particulares e independentes que lutam entre si. No Brasil isto se deve a teologia da libertação que, com a ajuda do Episcopado, seja pelo apoio ou pelo silêncio dos Bispos, implantou na Igreja a dinâmica da luta de classes. Exemplo disto foi a recente proibição do episcopado do Espírito Santo e de Minas Gerais a candidatura política de Padres e o motim promovido por um dos membros da vanguarda da Teologia da Libertação, Frei Gilvander (tem programa de rádio), da Igreja do Carmo em Belo Horizonte que se reuniu com mais 20 Padres. Diga-se de passagem, todos comunistas e auto-excomungados. É caríssimos, existem rebanhos nas mãos de lobos e o episcopado, o que faz? Cuida da reforma agrária e da política…

A salvação das nossas almas, atualmente não tem importância, o que tem importância é reformar a Igreja e a Sociedade. O homem para eles não precisa de reformas, só a Igreja. Seria cômico se não fosse trágico, esses tais julgam-se salvos e a Igreja perdida, por isso clamam por mudanças, eles não estão em Cristo e na Igreja, estão no mundo, dando voltas, e esquecem-se que a cruz permanece firme, como diz o lema dos cartuxos.

Bem digo quando afirmo que para a nova teologia e para a TL a Trindade é o mundo, a matéria (Logus) e a evolução. Há quem duvide, mas a prova esta mais do que evidente, visitem o site da CNBB, lá pode-se ler artigos de marxistas, humanistas, economistas e um tanto de outro “istas”. Catolicista, meus caros, não existe e nem textos genuinamente católicos naquele site.

Cuidado, muito cuidado, porque nosso Senhor morreu e ressuscitou pela salvação de nossas almas. Não para reformar a sociedade ou para servir a humanidade, mas para fundar na terra a Jerusalém celestial que é a Igreja, capital do Reino de DEUS. Vós sois cidadãos do Reino de DEUS, não vos deixeis enganar, por aqueles que pregam a democracia na Igreja. Nosso Senhor falou-nos do REINO, isto mesmo REINO e não REPÚBLICA de DEUS.

Em tempos em que a autoridade eclesiástica é morna e pensa ser rica a ponto de abandonar o ensino para dialogar com os tradicionais inimigos de DEUS (Ap 3,5), todo cuidado é pouco. Rezemos pela santificação e fidelidade dos clérigos, especialmente dos Bispos. E rezemos principalmente pelo Papa que atualmente é maior vitíma da infidelidade do clero. Nosso Senhor nos proteja e nos guarde, hoje e sempre.