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De quem é a Missa? Ou: a RCC pode "mecher" na Liturgia? 15/06/2011

Posted by Moisés Gomes in Missa, RCC, Teologia da Libertação.
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A resposta à primeira perguntra do título deste post é: com certeza não é da R.C.C., nem de nem uma pastoral ou de qualquer padre que se arrogue. A resposta à segunda é óbvia: NÃO!

Por quê de citar a R.C.C. neste post? Ora, por que eu não gosto dela 🙂 [momento brincadeirinha, é claro]

Na verdade é por que a R.C.C. é famosa e patente em abusos e desrespeitos com relação a Sagrada Liturgia, apesar de [infelizmente] não ser a única. Mas também por que fiquei “encucado” com o comentário de um leitor do blog.

Neste comentário, mole, sem nexo, pé ou cabeça, como a maioria dos comentários carismáticos aqui postados, o cara diz que a T.L.”torna da liturgia algo totalmente maleável, como se não houver valor algum toda a tradição catolica” mas que a R.C.C. não! Não a R.C.C.! Ela que é o baluarte da Tradição Católica não faz isso! A R.C.C. “não visa nenhuma mudança, mas alguns acrescimos quanto a momentos que não existe nenhuma restrição de acrescimentos, tais como comentarios e momentos de oração em comunidade“.

Não preciso nem dizer que isto é um absurdo. E a minha resposta a tal comentário (e olha que tem comentários que nem respondo, apago logo!, pois não tenho tempo pra isso) é simplesmente: nem a R.C.C. nem a T.L. têm permissão para alterar a Sagrada Liturgia, pois não pertencem a elas!

E não sou eu que o digo, é a Igreja:

(…) a autoridade eclesiástica regule a sagrada Liturgia de forma plena e eficaz, para que nunca seja considerada a liturgia como «propriedade privada, nem do celebrante, nem da comunidade em que se celebram os Mistérios»” (Redemptionis Sacramentum, nº. 18 )

Ou seja, quem diz o que deve o que não deve ter na Sagrada Liturgia é a autoridade eclsiástica e não a R.C.C. ou a T.L. ou quem quer que seja. Não me venha com negocinho de “acrescimos onde não existe restrição” que isso não existe! É coisa protestantóide pra protestantizar a Missa.

Ora, se “cada Bispo e a mesma Conferência não têm nenhuma capacidade para permitir experimentos sobre os textos litúrgicos ou sobre outras coisas que se indicam nos livros litúrgicos” (cf. Redemptionis Sacramentum, nº. 27 ), quanto mais a R.C.C. fazer “acrescimos onde não existe restrição”.

Então para novidadezinhas protestantóides carismáticas ou para celbraçõezinhas comuno-libertacionistas nota ZERO!

Uma carta de 2007 que parece ter sido escrita ontem! 20/01/2011

Posted by Moisés Gomes in Papa Bento XVI, Teologia da Libertação.
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Antes de mais nada, rezemos uma Ave Maria pela alma do professor.

 Dircurso do papa Bento XVI aos bispos na catedral da Sé (11/05/07)
PERGUNTA
Nome: Luiz Ribeiro
Enviada em: 11/05/2007
Local: São Paulo – SP, Brasil
Religião: Católica
Escolaridade: Superior concluído

Prezado prof. Orlando e amigos da Montfort,
Salve Maria!

É com a “alma lavada” que escrevo esta carta. O senhor assistiu ao discurso de Bento XVI aos bispos? Se não, assista, porque o Papa deu verdadeiramente um enorme recado aos bispos brasileiros. Falou da castidade, da mídia que despreza o casamento e – principalmente – da verdadeiro respeito à liturgia (criticando todos os abusos); que eles devem ser pastores e irem atrás as ovelhas perdidas, das seitas que prometem coisas contrárias ao evangelho, e muitas outras que esta carta ficaria muito longa se eu descrevesse. Foi um discurso de um verdadeiro Professor.

O Papa demostrou sua inteligência, clareza e objetividade (como todo o professor deve ser), e com um português gramaticalmente melhor do que o do Presidente Lula. Não há como se obter mais de uma interpretação de seu discurso (a “letra” e o “espírito” são os mesmos). Quem acompanhou esse discurso, como eu, se sentiu abençoado.

Deus nunca erra. E no momento em que a Igreja mais precisa de uma chamada à ortodoxia, Ele sabiamente escolheu como sucessor de Pedro a pessoa mais preparada para ser nosso pastor.

Deus de muitas graças a Bento XVI!

Na Paz de Cristo (com com a “alma lavada”),

Luiz

RESPOSTA

Data: 16 Maio 2007


 
Muito prezado Luis,
Salve Maria.
 
     Muito bem. Eu também fiquei felicíssimo com os discursos do Papa Bento XVI. Há quanto tempo não ouvíamos palavras de vida eterna!
     Chega de ouvir faar de emprego, transporte, saúde, lazer e moradia. Eta discursinhos politiqueiros chatos o desses Bispos sem teologia e o desses padres sem Fé.
 
     E “lavada” mesmo foi a que levaram os Bispos da CNBB defensores da “teologia” da Libertação (da escravidão castrista) cujo discurso nada tem de religioso e mais parece discurso de candidato a vereador:
 
“Ataca-se impunemente a santidade do matrimônio e da família, iniciando-se por fazer concessões diante de pressões capazes de incidir negativamente sobre os processos legislativos; justificam-se alguns crimes contra a vida em nome dos direitos da liberdade individual; atenta-se contra a dignidade do ser humano; alastra-se a ferida do divórcio e das uniões livres. Ainda mais: no seio da Igreja, quando o valor do compromisso sacerdotal é questionado como entrega total a Deus através do celibato apostólico e como disponibilidade total para servir às almas, dando-se preferência às questões ideológicas e políticas, inclusive partidárias, a estrutura da consagração total a Deus começa a perder o seu significado mais profundo. Como não sentir tristeza em nossa alma? (Discurso do Papa Bento XVI, Catedral da Sé, São Paulo, 11 de maio de 2007, destaques nossos)”     
 
     Bento XVI teve tal sucesso porque falou como um Papa deve falar. Falou como um verdadeiro pastor fala às ovelhas. E as ovelhas se rejubilaram porque “elas conhecem a voz do bom pastorque é bem diferente da voz do mercenário e da voz do mau pastor.
     Como foi boa a bem merecida reprimenda pública e caridosa na CNBB. Ela bem que precisava ouvir isso que ouviu, ela que fala tanto e não diz nada de elevado.
     
     Só não concordei com sua frase comparando o português do Papa ao português do Lula. Eles não podem ser comparados. O Lula não fala. Repete. Não discursa: lê. E lê mal! E não sabe o que lê.
     
     E viu você a “banalidade deplorável” do show montado pela CNBB no Pacaembu?
     O papa dizendo palavras de sabedoria, palavras corajosas e destemidas…. E Padre Zezinho cantando a … Amazônia. Falando das fogueiras da Amazônia, enquanto a Casa de Deus está em fogo. Enquanto milhões de almas podem cair no fogo do inferno, como Nossa Senhora disse em Fátima!
     E as danças para exibir nossa “cultura” ao Papa? Frevo, catira, capoeira… Que espetáculo lamentável para apresentar a um Papa!
     Era hora para isso, se há hora para isso?
     
     Que horror!
   
     E a Aquarela do Brasil? Falar para o papa do “mulato inzoneiro” na hora da maior crise da história da Igreja!
     Que coisa mais deslocada ou Tresloucada?
     E o tal cantor cantando “Ninguém te amou mais do que eu“?
     Isso era para Cristo ou para uma namorada!
     Que ambiguidade horrorosa!
 
     Que horror!
 
     E os discursinhos infantis de festinha de formatura? Que horror!!
     E os estudantinhos tentando falar em “caribenho” canhestro, (só eles julgando-se “autênticos”), para agradar “al líder del Caribe”? ( Fidel ou Chávez?)
     
     Que horror!!!
   
     Que paciência a do Papa!
     Pelo menos houve uma vantagem nesses horrores: o Papa pode ver com os próprios olhos que espetáculos meio-circenses a CNBB promove, apresentando-os como shows “sagrados” ou para litúrgicos. Foi uma boa amostra.
     Pelo menos o Papa — que conhece música — pode ouvir com seus próprios ouvidos, as horrendas canções que nossos padres cantores — que horror!!!! — cantam em Nossas show-missas.
     
     Que horror! Que sacrilégios!
     E — permita-me dizê-lo — Que vergonha!!
     Graças a Deus tudo isso foi largamente superado pelas palavras benditas do Papa.
     Deus proteja o Papa.
     VIVA O PAPA!!!
 
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli

O que está matando o Ocidente 22/11/2010

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RCC e Teologia da Libertação: Faces da mesma moeda que levam para a omissão. 12/10/2010

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Prof. Hermes Rodrigues Nery

Em meio ao contexto problemático do 2º turno das eleições presidenciais, vamos percebendo uma tensão de posicionamentos no seio da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, em que a maioria prefere ficar indiferente, acuada, quieta, esperando o resultado das urnas, para depois ver o que se pode fazer com o quadro político que sair vencedor. É a lógica do oportunismo, pois muitos esperam tirar (ou manter) vantagens de quem ganhar o pleito. Entre os cristãos, poucos têm tido a coragem de colocar o dedo na ferida e deixar claro, claríssimo o projeto anti-cristão do PT, exposto no PNDH3, como o fez o Pe. José Augusto da TV Canção Nova. Rapidamente o seu posicionamento corajoso e lúcido foi censurado, posto de escanteio e até condenado pela direção da Canção Nova, que não quer perder privilégios temporais.
Depois da influência nefasta da teologia da libertação, que tanto mal fez à “sã doutrina católica” em nosso País, agindo como o demônio que tentou Jesus no deserto oferecendo-lhe o pão do mundo, com a ilusão de um paraíso terrestre que deve ser vivido, aqui e agora, num afã desmesurado e desesperado da prosperidade material. A teologia da libertação tirou o horizonte soteriológico dos cristãos católicos, que querem o Messias temporal, a garantir segurança e conforto neste mundo, esquecendo-se de que Jesus foi categórico diante de Pilatos: “O Meu Reino não é deste mundo!”,e prometeu o consolo definitivo aos que choram pela justiça e que buscam primeiro o Reino de Deus, para que venham os bens verdadeiros por acréscimo. A teologia da libertação impregnou como um câncer, vastos setores da fé católica, que hoje muitos vêem a Igreja como ONG e não como sacramento salvífico.

(mais…)

Não servirei! 25/09/2010

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Este grito bradado por satanás, repetido milhares de vezes por seus asseclas no decorrer da história, continua a ser bradado agora dentro da Igreja. Está tudo de pernas pro ar! Leigos querem decidir qual pastor querem ter! E quando têm um verdadeiro revoltam-se com o mesmo! Mas de fato não são ovelhas estes leigos a clamarem “ele não atende aos requisitos pastorais e pedagógicos de um pastor”! São, pelo contrário, lobos em pele de cordeiro. 

De que estou a escrever? 

Verdadeiro pastor

Oremos por este Bispo FIÉL ao seu chamado!

 

Ora, da revolta contra o FIEL  Bispo da Igreja Católica (na Paraíba) D. Aldo Pagoto. O mesmo é conhecido por ser fiel a Doutrina da Igreja, ao contrário dos bispos comunistas a serviço de Fidel, Che, Chavez, Lula, Marx e congêneres da CNBdoB. Comunistas disfarçados de “leigos” católicos assinam uma carta do tipo “abaixo-assinado” solicitando ao Núncio Apostólico a sua retirada por ele não atender aos requisitos deles: tomar a terra alheia (roubar), acolher o homossexualismo e abortismo do grito dos excluídos, dentre outras atitudes bem “católicas”. 

Estes mesmos “leigos” católicos foram, provavelmente, os que gritaram palavras de desrespeito e vandalizaram a fachada artística e patrimonial da cúria. Pois bem, caros leitores deste pequeno blog (que são poucos), peço de vocês oração por este Bispo e pela conversão destes “leigos” católicos ao Catolicismo. 

Mas, vejam só de onde são alguns destes “leigos”: 

G. P.  O. – CUT [socialismo e comunismo na veia!] 

L. B. S. – Nós Também Somos Igreja [então morra pra que essa “igreja” que você é vá pro INFERNO!] 

J. G. S. A. – Dirigente Sindical (SINTER – PB) [mais um sindicalista…] 

R. N. Q. – Educador de Jovens Cristãos [pobres jovens!] 

Estes  ou outros gatos pingados leigos com seus poderosos cargos a serviço da Igreja reivindicam um Bispo com os seus “requisitos pastorais e pedagógicos” a lá Helder Camara. 

Façam o seguinte: vão a um terreiro de macumba e tentem ressuscitar o velho comunista bando de hereges! 

Citando Nosso Senhor: 

“Raça de víboras”! 

“Sepulcros caiados”! 

Citando o bestiário de S. Jeronimo

“Asnos bípedes”! 

“Cães furiosos”! 

“Insetos”! 

“Porcos”! 

“Escorpiões”! 

“Cão que volta ao seu próprio vômito”! 

Ufa… Teria muito mais. Mas concluo com uma pergunta que não quer calar: qual será a posição do Núncio Apostólico? 

PS: Veja também um caso parecido aqui no Ceará.

Grito dos Excluídos segundo Frei Rojão 14/09/2010

Posted by Moisés Gomes in Polêmicas, Política, Teologia da Libertação.
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Vão gritar é no Inferno!

Frei Rojão, fale do grito dos excluídos, patrocinado estranhamente pela CNBB, mas não pelos (bons) bispos?
Frei Rojão responde
  
O verdadeiro e único Grito dos Excluídos ocorre no Inferno! 
 
São os excluídos da graça pelo pecado, pelas suas decisões!
 
Lá ouvirão gritos, choro e ranger de dentes. Verão os condenados banhados em lágrimas, lava, fumo, fogo e enxofre, onde um segundo será como mil anos de dores, onde tudo será agonia e desesperança, infelicidade angústia, – sem mitigação, sem alívio, sem retorno…
 
Verão os demônios, castigadores mas também condenados, maldizendo a Trindade, trincando os dentes em sua punição e tirando desforra mesquinha perdendo os homens, flagelando aqueles mesmos que enganaram em vida.
 
É no Inferno que ocorre o verdadeiro Grito dos Excluídos. E quem participar da pantomima de todo sete de setembro, prostituição heterodoxa, escandalosa e comunista, vai parar é lá mesmo! E os bispos que o apoiam estão destinados também à Geena, para serem atirados de cabeça para baixo na lava, com os pés amarrados, vão passar a gritar no colo de Satanás, pastores malditos que são.
 
Senhor, mantenha-me sempre entre os incluídos da tua economia da salvação!!!
 
 
Fonte: http://freirojao.blogspot.com/2010/09/vao-gritar-e-no-inferno.html

Homilia longa… 17/07/2010

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Ideologia dos anos sessenta e suas conseqüências 08/05/2010

Posted by Moisés Gomes in Teologia da Libertação.
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– Alguns analistas sustentam que os ataques ao Pontífice e os problemas de pedofilia foram gerados no âmbito dessa ideologia dos anos 60, que, de acordo com seu romance, estava presente na mentalidade dos conspiradores do Concílio. Como vê as recentes críticas a Bento XVI?

– Rosa Alberoni: Estes analistas têm razão. E a oportunidade dada à militância ateísta de hoje para atacá-lo foi construída com esmero. Destruir o trono de Pedro é uma ideia que nasceu com Lutero, retomada mais tarde pelos jacobinos, depois pelos comunistas, pelos nazistas e, hoje, pelo movimento cientificista-ecológico-animalista – isto é, pelos promotores do ateísmo.

Descobri que alguns prelados se permitiram, algumas vezes, seduzir pela ideologia dominante, com a convicção de que uma vez libertos da influência do Papa, poderiam rapidamente se adaptar às circunstâncias partilhar do poder de seus líderes. O Papa, que por sua vez se mantém fiel à sua tarefa de seguir os Textos Sacros, passa a ser um obstáculo para os planos destes. Assim, os prelados progressistas, em especial aqueles ligados à a teologia da libertação, com frequência se irritam quando o vigário de Cristo adverte para que não sejam violados os valores fundamentais da civilização cristã.

 

O sucessor de Pedro, na verdade, apenas cumpre sua tarefa quando lembra que tais valores não são negociáveis e repreende aqueles que os pisoteiam. Se um Papa, como está fazendo Bento XVI, inicia uma limpeza entre o clero rebelde, não é surpresa que estes reajam com virulência. Assim, os ataques perpetrados contra Bento XVI não constituem surpresa para mim. Minha preocupação é informar as pessoas.

(Fonte: http://www.zenit.org/article-24721?l=portuguese)

Lula e sua grande farsa 06/04/2010

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Fonte: Estadão

A grande farsa

Miguel Reale Júnior – O Estado de S.Paulo

Kerrie Howard, diretora da Anistia Internacional, ao comentar a posição do Brasil em face da morte do dissidente cubano Orlando Zapata, disse, com a mais absoluta razão: “Não se pode criticar a questão dos direitos humanos apenas quando é conveniente.”

 

Todavia, essa submissão da defesa dos direitos humanos pelo governo Lula a outros interesses não é novidade, como revela a posição assumida em órgãos internacionais. Assim, quando da vigência da Comissão de Direitos Humanos da ONU, substituída depois pelo Conselho de Direitos Humanos, o país de Lula votou favoravelmente à no-action motion para proteger a China na questão dos direitos humanos. O Brasil, em 2003 e em 2004, votou contra as resoluções que condenavam a Rússia pela lesão a direitos humanos na República da Chechênia.

Recentemente, como um dos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos, o Brasil acompanhou a proposta cubana de não reprovar o Sri Lanka, país onde cerca de 70 mil pessoas haviam sido mortas em perseguição política e centena de milhares, deslocadas internamente.

Apesar da violação sistemática de direitos humanos na Coreia do Norte, com execuções e torturas de dissidentes políticos, o Brasil se absteve, em 2008 e em 2009, na Assembleia-Geral da ONU e no Conselho de Direitos Humanos, quanto à tomada de medidas e sanções em face dessas ofensas gritantes. O mesmo com o Congo e o Sudão.

Na linha de desprezo aos direitos humanos, vistos como válidos apenas quando interessa, o “diplomata” Marco Aurélio Garcia banalizou a morte de Orlando Zapata, em greve de fome, ao relativizar: “Há problemas de direitos humanos no mundo inteiro.” Essa declaração é um gravíssimo desrespeito a valores fundamentais, pois cinicamente justifica a sua afronta por ser usual.

Discípulo do “diplomata” Marco Aurélio, o presidente Lula, em El Salvador dois dias após a morte de Zapata, disse: “Não se pode fazer julgamento de um país ou julgar a atitude de um governo por uma atitude de um cidadão que resolve entrar em greve de fome.”

Lula tratou como um cidadão qualquer o dissidente Zapata, em greve de fome como ato de resistência civil silenciosa e preso de consciência conforme a Anistia Internacional, dando ao fato cores de ato de cidadão tresloucado, ao qual se refere como um qualquer, ignorando ter sido preso em vista de seus escritos e suas manifestações de oposição política.

Em entrevista à Associated Press, Lula explicitou toda a sua “sensibilidade” aos direitos humanos de presos políticos: “Greve de fome não pode ser um pretexto dos direitos humanos para libertar as pessoas.” “Imaginem se todos os bandidos presos em São Paulo fizerem um jejum para pedirem sua libertação.”

O que espanta não é Lula ter dito isso. Os absurdos presidenciais têm sido reiterados, apesar deste não ferir apenas a nossa inteligência, mas a nossa sensibilidade moral. O que espanta é o contraste: o Lula de ontem e o de hoje.

Lula teve o exemplo de dois de seus próximos colaboradores, Paulo Vannuchi e Frei Betto, que, como presos políticos, empreenderam greve de fome em 1972 em busca da justa reivindicação de não serem separados em diversos estabelecimentos, como medida de segurança pessoal. Essa greve com emoção é relatada por Frei Betto nos livros Cartas da Prisão e Diário de Fernando. Nesse último livro, que reproduz o testemunho de outro preso, Frei Fernando Brito, registra-se que até os carcereiros vieram solidarizar-se com eles em greve de fome.

O secretário da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ivo Lorscheiter, enviou à época carta ao ministro da Justiça pedindo que as reivindicações dos presos em greve de fome fossem atendidas. Conta Frei Fernando: “A greve de fome aprofunda-nos a vida espiritual… o sentido evangélico de nosso gesto.” Em Cartas da Prisão, Frei Betto, com seu estilo preciso, diz sobre a greve de fome: “Não é fácil controlar o apetite da imaginação. Ainda bem que o espírito se mostra mais forte que a carne.”

Em 11 de dezembro de 1989, às vésperas do segundo turno entre Lula e Collor, Abílio Diniz foi sequestrado por ativistas políticos (argentino, chileno e canadense) que desejavam arrecadar fundos para a guerrilha em El Salvador. Condenados, passados dez anos, entraram em greve de fome exigindo o retorno a seus países. Lula foi visitá-los no Hospital das Clínicas. Ligou, então, para o presidente Fernando Henrique para pleitear que fossem atendidos, argumentando que a morte mancharia a biografia do presidente.

José Gregori, secretário nacional de Direitos Humanos, em conjugação com o Itamaraty, promovia a assinatura de tratado de troca de prisioneiros com a Argentina e o Chile, a permitir o envio dos presos a seus países. Durante o tempo em que havia as tratativas para essa troca de prisioneiros, a Secretaria de Direitos Humanos, conta José Gregori, recebia telefonemas de Marco Aurélio Garcia em campanha pela expulsão dos presos em greve de fome.

Em 2000, professores paranaenses entraram em greve de fome para reivindicar melhoria salarial e em Curitiba receberam a visita de solidariedade de Lula.

Lula mesmo, quando preso político, fizera greve de fome.

Se não fosse evidente a distinção entre preso político e preso comum, a experiência vivida por Lula deveria tê-lo instruído sobre a diferença entre as duas classes de presos. Para Lula, o respeito a merecer os presos políticos estava à mão, nos livros e na vida de amigos acima lembrados. Mas Lula preferiu, com relação a Zapata, seguir o determinado pela versão do jornal oficial de Cuba, o Granma, que o descreveu como preso comum insubordinado.

Lula pôs no mesmo saco presos políticos e comuns para desculpar Cuba. Antes, já ignorara as ignomínias praticadas na China, na Coreia do Norte, na Rússia e no Sri Lanka.

Como se vê, não passa de uma grande farsa defender os direitos humanos a serem desprezados conforme a conveniência.

 

ADVOGADO, PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE DIREITO DA USP, MEMBRO DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS, FOI MINISTRO DA

JUSTIÇA

Uma sugestão para a CNBB – 2011 12/03/2010

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CF 2011 – Letra para o hino
Tema: MAIS VERDADE E ORTODOXIA NO PLANETA
Lema: A FÉ CATÓLICA GEME EM DORES DE PARTO (citação minha)

 L.: Emerson de Oliveira

 1.       Olha meu povo, esta bela fé católica:
Esta riqueza de teologia, de ensinamentos milenares!
Ela foi inspirada por Deus,
Para ser uma agência de salvação. (Cf. opus cit)
Nossa fé católica, Senhor,
Geme de dor noite e dia.
Será de parto essa dor?
 Ou simplesmente agonia?!
 Vai depender só de nós!
 Vai depender só de nós!…
 Até quando agüentar,
 Até quando suportar,
 As infâmias e estragos
 Que a TL quer implantar?
 Faz cessar, Senhor.
 Essa mazela impudica
 Que a que tudo indica
 Faz-nos chorar de dó.
 Que haja menos influência
 Dos Boff, dos Bettos e Sem-Terra.
 Que o que tudo impera
 Seja tua vontade, Senhor.
  (mais…)

13º ENP – Padres? Presbíteros? Aonde!? 09/02/2010

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Tem alguém vestido de Padre aí?

Padres? Cadê?

Foto do 13º Encontro Nacional de Presbíteros - Você está vendo alguma batina por aí?

 

Bispo modernista prega sobre a Cruz! 17/12/2009

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 Modernismo

  

Modernismo2

 

Qual quer semelhança com o Bispo de sua Diocese ou o Presbítero de sua Paróquia não é mera coincidência.

Discurso aos bispos dos Regionais Sul 3 e 4 da CNBB 08/12/2009

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Venerados Irmãos no Episcopado,

Dou as boas-vindas e saúdo a todos e cada um de vós, ao receber-vos colegialmente no quadro da vossa visita ad limina. Agradeço a Dom Murilo Krieger as expressões de devotada estima que me dirigiu em nome de todos vós e do povo confiado aos vossos cuidados pastorais nos Regionais Sul 3 e 4, expondo também os seus desafios e esperanças. Ouvindo estas coisas, sinto elevarem-se do meu coração ações de graças ao Senhor pelo dom da fé misericordiosamente concedido às vossas comunidades eclesiais e por elas zelosamente conservado e arduamente transmitido, em obediência ao mandato que Jesus nos deixou de levar a sua Boa Nova a toda a criatura, procurando impregnar de humanismo cristão a cultura atual.

Referindo-me à cultura, o pensamento dirige-se para dois lugares clássicos onde a mesma se forma e comunica – a universidade e a escola –, fixando a atenção principalmente nas comunidades acadêmicas que nasceram à sombra do humanismo cristão e nele se inspiram, honrando-se do nome «católicas». Ora «é precisamente na referência explícita e compartilhada de todos os membros da comunidade escolar – embora em graus diversos – à visão cristã que a escola é “católica”, já que nela os princípios evangélicos tornam-se normas educativas, motivações interiores e metas finais» (Congr. para a Educação Católica, Doc. A escola católica, n. 34). Possa ela, numa convicta sinergia com as famílias e com a comunidade eclesial, promover aquela unidade entre fé, cultura e vida que constitui a finalidade fundamental da educação cristã.

Entretanto também as escolas estatais, segundo diversas formas e modos, podem ser ajudadas na sua tarefa educativa pela presença de professores crentes – em primeiro lugar, mas não exclusivamente, os professores de religião católica – e de alunos formados cristãmente, assim como pela colaboração das famílias e pela própria comunidade cristã. Com efeito, uma sadia laicidade da escola não implica a negação da transcendência, nem uma mera neutralidade face àqueles requisitos e valores morais que se encontram na base de uma autêntica formação da pessoa, incluindo a educação religiosa.

A escola católica não pode ser pensada nem vive separada das outras instituições educativas. Está ao serviço da sociedade: desempenha uma função pública e um serviço de pública utilidade, não reservado apenas aos católicos, mas aberto a todos os que queiram usufruir de uma proposta educativa qualificada. O problema da sua paridade jurídica e econômica com a escola estatal só poderá ser corretamente impostado se partirmos do reconhecimento do papel primário das famílias e subsidiário das outras instituições educativas. Lê-se no artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos do Homem: «Os pais têm direito de prioridade na escolha do gênero de educação a ser ministrada aos próprios filhos». O empenho plurissecular da escola católica situa-se nesta direção, impelido por uma força ainda mais radical, ou seja, a força que faz de Cristo o centro do processo educativo.

Este processo, que tem início nas escolas primária e secundária, realiza-se de modo mais alto e especializado nas universidades. A Igreja foi sempre solidária com a universidade e com a sua vocação de conduzir o homem aos mais altos níveis do conhecimento da verdade e do domínio do mundo em todos os seus aspectos. Apraz-me tributar aqui a mais viva gratidão eclesial às diversas congregações religiosas que entre vós fundaram e suportam renomadas universidades, lembrando-lhes, porém, que estas não são uma propriedade de quem as fundou ou de quem as freqüenta, mas expressão da Igreja e do seu patrimônio de fé.

Neste sentido, amados Irmãos, vale a pena lembrar que em agosto passado, completou 25 anos a Instrução Libertatis nuntius da Congregação da Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, nela sublinhando o perigo que comportava a assunção acrítica, feita por alguns teólogos de teses e metodologias provenientes do marxismo. As suas seqüelas mais ou menos visíveis feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas. Suplico a quantos de algum modo se sentiram atraídos, envolvidos e atingidos no seu íntimo por certos princípios enganadores da teologia da libertação, que se confrontem novamente com a referida Instrução, acolhendo a luz benigna que a mesma oferece de mão estendida; a todos recordo que «a regra suprema da fé [da Igreja] provém efetivamente da unidade que o Espírito estabeleceu entre a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, numa reciprocidade tal que os três não podem subsistir de maneira independente» (João Paulo II, Enc. Fides et ratio, 55). Que, no âmbito dos entes e comunidades eclesiais, o perdão oferecido e acolhido em nome e por amor da Santíssima Trindade, que adoramos em nossos corações, ponha fim à tribulação da querida Igreja que peregrina nas Terras de Santa Cruz.

Venerados Irmãos no episcopado, na união a Cristo precede-nos e guia-nos a Virgem Maria, tão amada e venerada nas vossas dioceses e por todo o Brasil. Nela encontramos, pura e não deformada, a verdadeira essência da Igreja e assim, através dela, aprendemos a conhecer e a amar o mistério da Igreja que vive na história, sentimo-nos profundamente uma parte dela, tornamo-nos por nossa vez «almas eclesiais», aprendendo a resistir àquela «secularização interna» que ameaça a Igreja e os seus ensinamentos.

Enquanto peço ao Senhor que derrame a abundância da sua luz sobre todo o mundo brasileiro da escola, confio os seus protagonistas à proteção da Virgem Santíssima e concedo a vós, aos vossos sacerdotes, aos religiosos e religiosas, aos leigos empenhados, e a todos os fiéis das vossas dioceses paterna Bênção Apostólica.

Mas é pra seguir qual Filho? 07/12/2009

Posted by Moisés Gomes in Teologia da Libertação.
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A Teologia da Libertação leva à um filho, a Doutrina Católica leva ao Filho!

A Teologia da Libertação leva à um filho, a Doutrina Católica leva ao Filho!

S.S. Bento XVI critica disseminação da TL no Brasil 05/12/2009

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Agência Ansa – Publicação: 05/12/2009 12:33 CIDADE DO VATICANO – O papa Bento XVI lamentou neste sábado que nas escolas e universidades brasileiras ainda estejam presentes os “princípios enganosos da teologia da libertação”, e pediu “aos que estão atraídos, implicados e tocados” por ela que retornem à “via reta da doutrina”. Segundo o Pontífice, que recebeu no Vaticano um grupo de bispos brasileiros, as escolas não são de propriedade dos teólogos críticos, mas da Igreja Católica. Bento XVI retomou algumas das indicações que ele mesmo já havia feito quando era Prefeito da Congregação para a Fé no documento “Liberatis Nuntius”, de agosto de 1984. No texto, o Papa chamava a atenção para “os perigos de uma apropriação sem críticas, feita por alguns teólogos, de teses e metodologias provenientes do marxismo”.

Carta do Secretário da Congregação para o Clero sobre Obediência 25/11/2009

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A seguir carta do secretário da Congregação para o Clero aos Presbíteros.

Que ouçam os desobedientes a S.S. Bento XVI e à Doutrina Católica, tanto os Presbíteros quanto os Bispos, principalmente os da Teologia da Libertação e seguidores do Boff.

 

“Prometes filial respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?”

(Pontificale Romanum De Ordinatione Episcopi, presbyterorum et diaconorum,

editio typica altera, Typis Polyglottis Vaticanis 1990).

Caríssimos irmãos no sacerdócio

         Ainda que não estejam vinculados pelo voto solene de obediência, os ordinandos fazem a promessa de “filial respeito e obediência” ao próprio Bispo e aos seus sucessores. Se, por um lado, é diferente o estatuto teológico entre um voto e uma promessa, idêntico é o compromisso moral definitivo e total, idêntica é a oferta da própria vontade à vontade de um Outro: à vontade Divina, eclesialmente mediada.

         Num tempo como o nosso, fortemente marcado pelo relativismo e pelo democratismo, com vários autonomismos e libertarismos, parece ser sempre mais incompreensível uma tal promessa de obediência. Normalmente é concebida como uma diminutio da liberdade humana, como um perseverar em formas obsoletas, típicas de uma sociedade incapaz da autêntica emancipação.

         Nós, que vivemos a obediência autêntica, bem sabemos que não é assim. A obediência na Igreja não é contrária à dignidade e ao respeito da pessoa e não deve ser concebida como uma subtração de responsabilidade ou como uma alienação.

         O Ritual latino utiliza um adjetivo fundamental para a justa compreensão de tal promessa. Define a obediência somente depois de ter inserido o “respeito”, devidamente adjetivado com “filial”. Ora, o termo “filho” em todas as línguas é um nome relativo, que implica a relação entre o pai e o filho. Justamente neste contexto relacional deve ser compreendida a obediência que um dia prometemos. O pai, neste contexto, é chamado a ser realmente pai, e o filho, a reconhecer a própria filiação e a beleza da paternidade que lhe é doada. Tal como informa a lei natural, ninguém escolhe o próprio pai e, da mesma forma, ninguém escolhe os próprios filhos. Somos, portanto, todos chamados – pais e filhos – a ter uma visão sobrenatural, de grande misericórdia recíproca e de grande respeito. Trata-se de ter a capacidade de olhar ao outro tendo presente o Mistério bom que o gerou e que sempre, ultimamente, o constitui. O respeito é, em linha de máxima, simplesmente este: olhar a alguém tendo presente a um Outro!

         Só em um contexto de “respeito filial” é que se torna possível uma autêntica obediência, que não será apenas formal, mera execução de ordens, mas apaixonada, completa, atenta e capaz de gerar frutos de conversão e de “vida nova” naquele que a vive.

         A promessa é feita ao Bispo do tempo da Ordenação e aos seus “sucessores”, justamente porque a Igreja procura evitar os excessos personalistas. Coloca no centro a pessoa, mas não os subjetivismos que desvinculam da força e da beleza – histórica e teológica – da Instituição. Também na Instituição, que é de origem divina, habita o Espírito Santo. A instituição é, por sua própria natureza, carismática e, neste sentido, estar livremente ligada a ela, no tempo (sucessores) significa poder “permanecer na verdade”, permanecer n’Ele, presente e operante no seu corpo vivo que é a Igreja, na beleza da continuidade temporal, no passar dos séculos, que nos une indivisivelmente a Cristo e aos Apóstolos.

         Peçamos à Ancilla Domini – que é a obediência por excelência, Aquela que também na fatiga exultou dizendo: “Eis-me aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa palavra” – a graça de uma obediência filial, plena, alegre e pronta; uma obediência que nos livre de todo protagonismo e que possa mostrar ao mundo que é realmente possível doar tudo a Cristo e ser plenamente realizados e autenticamente homens.

 

 

 

 

X Mauro Piacenza

Arcebispo tit. de Victoriana

Secretário

A verdade que a Teologia da Libertação não prega 09/11/2009

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Para comentar, acesse:

 http://noticias-lepanto.blogspot.com/2009/11/infanticidio-indigena-tragedia.html

Infanticídio indígena: a tragédia silenciada.

Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acordo com essa prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”?

Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica)
concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar
tais práticas?

As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntariamente não a podem – ou não querem – ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, a FUNAI e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio.

O livro eletrônico Infanticídio indígena no Brasil — a tragédia silenciada, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, as autoridades civis e especialmente religiosas, para que façam um compromisso com a “cultura da vida” e se empenhem para que acabe de uma vez o infanticídio em nossas tribos indígenas.

Para fazer o download gratuito do livro, visite o site: http://SaintGabriel-International.com/infanticidio.htm

Infanticídio indígena no Brasil — a tragédia silenciada termina com um apelo ao Papa Bento XVI, pedindo sua intervenção junto aos bispos do Brasil, a fim de que ajam em conjunto para extinguir de uma vez esse crime, que brada aos Céus: o assassinato de crianças recém-nascidas, sob o olhar cúmplice do Conselho Indigenista Missionário, da CNBB.

A obra respeitosamente lembra ao Sumo Pontífice que, há 121 anos, o Papa
Leão XIII dirigiu-se aos bispos brasileiros a fim de que trabalhassem em conjunto para terminar a escravidão. Os bispos ouviram o Papa, e a princesa
Isabel assinou a Lei Áurea.

Chegou a hora de falar para terminar o morticínio!

Segundo Raymond de Souza:

1) Uma nova ideologia de desrespeito à Constituição do País – a qual garante o direito à vida de todos os brasileiros, inclusive o das crianças índias recém-nascidas – está sendo defendida pela FUNAI, com toda a impunidade;

2) Entre os missionários do CIMI, uma nova religião está sendo promovida, defendendo o paganismo, a superstição, a barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas, dignas de um missionário cristão;

3) A Lei natural não conta, os Dez Mandamentos não contam, a grande missão que Jesus Cristo outorgou à Igreja, de ensinar e batizar, não conta;

4) Entrementes, sob o pretexto de procurar manter a “cultura indígena”, milhares de crianças inocentes são assassinadas.

2º "torpedo" de Bento XVI à Teologia da Libertação no Brasil. 17/09/2009

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“É na diversidade essencial entre sacerdócio ministerial e sacerdócio comum que se entende a identidade específica dos fiéis ordenados e leigos. Por essa razão é necessário evitar a secularização dos sacerdotes e a clericalização dos leigos. Nessa perspectiva, portanto, os fiéis leigos devem empenhar-se em exprimir na realidade, inclusive através do empenho político, a visão antropológica cristã e a doutrina social da Igreja. Diversamente, os sacerdotes devem permanecer afastados de um engajamento pessoal na política, a fim de favorecerem a unidade e a comunhão de todos os fiéis e assim poderem ser uma referência para todos. É importante fazer crescer esta consciência nos sacerdotes, religiosos e fiéis leigos, encorajando e vigiando para que cada um possa sentir-se motivado a agir segundo o seu próprio estado(DISCURSO DO PAPA BENTO XVI AOS PRELADOS DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL DOS BISPOS DO BRASIL DO REGIONAL NORDESTE 2 EM VISITA “AD LIMINA APOSTOLORUM” Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009 – Destaque em vermelho feitos por mim).

 

não é a falta de presbíteros que justifica uma participação mais ativa e numerosa dos leigos” (idem)

(mais…)